PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Libertação de 40 reclusos líbios da cadeia de Misrata
Tripoli, Líbia (PANA) – Quarenta reclusos da cadeia da Polícia Militar denominada “Instituição al-Skat” em Misrata (220 quilómetros a leste da capital líbia, Tripoli) foram libertos num novo gesto de apaziguamento das autoridades da cidade, indicaram fontes locais.
« Os arranjos estão em curso para libertar alguns prisioneiros militares que cumpriram com as suas penas de prisão », além dos que «não são culpados de todas as acusações proferidas contra a Revolução de 17 de Fevereiro », indicou o responsável da Segurança no Conselho Municipal de Misrata, Moustapha Krouad.
A municipalidade de Misrata decidiu ultimamente instalar um comité para ultrapassar as dificuldades para a libertação de prisioneiros, designadamente os antigos apoiantes do regime na cidade, os que cumpriram as suas penas de prisão ou esgotaram os prazos legais de detenção ou de julgamento.
Este Comité, que integra 28 personalidades sob a direção de Mohamed Mhamed Isse, foi encarregado do acompanhamento das cadeias à escala municipal e condições de vida dos prisioneiros, bem como preparação das listas dos reclusos que não foram interrogados e contra os quais nenhuma ação judicial foi intentada.
No total, foram libertos 50 reclusos da cadeia de Al-Jaouia, na cidade de Misrata, dos quais a maioria cumpriu as suas penas há muito tempo e outros não foram reconhecidos culpados de ter cometido uma infração penal.
0- PANA BY/TBM/SOC/FK/IZ 16julho2015
« Os arranjos estão em curso para libertar alguns prisioneiros militares que cumpriram com as suas penas de prisão », além dos que «não são culpados de todas as acusações proferidas contra a Revolução de 17 de Fevereiro », indicou o responsável da Segurança no Conselho Municipal de Misrata, Moustapha Krouad.
A municipalidade de Misrata decidiu ultimamente instalar um comité para ultrapassar as dificuldades para a libertação de prisioneiros, designadamente os antigos apoiantes do regime na cidade, os que cumpriram as suas penas de prisão ou esgotaram os prazos legais de detenção ou de julgamento.
Este Comité, que integra 28 personalidades sob a direção de Mohamed Mhamed Isse, foi encarregado do acompanhamento das cadeias à escala municipal e condições de vida dos prisioneiros, bem como preparação das listas dos reclusos que não foram interrogados e contra os quais nenhuma ação judicial foi intentada.
No total, foram libertos 50 reclusos da cadeia de Al-Jaouia, na cidade de Misrata, dos quais a maioria cumpriu as suas penas há muito tempo e outros não foram reconhecidos culpados de ter cometido uma infração penal.
0- PANA BY/TBM/SOC/FK/IZ 16julho2015