PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Lançado relatório sobre liberdade da imprensa na Tunísia
Túnis-Tunísia (PANA) – O Sindicato Nacional dos Jornalistas Tunisinos (SNJT) apresentou terça-feira à noite o seu primeiro relatório sobre a profissão na Tunísia, nomeadamente a imprensa audiovisual e escrita, após a revolução de 14 de janeiro que destituiu o então Presidente da República, Zine El Abidine Ben Ali.
Este relatório, apresentado por ocasião da celebração do Dia Internacional de Defesa da Liberdade de Imprensa, tem 11 capítulos relativos, em particular, ao itinerário do SNJT, à paisagem mediática após 14 de janeiro de 2011, aos aspetos legislativos do setor, ao estado dos diferentes médias bem como à supervisão das violações e abusos a nível do setor e à ética da profissão de jornalista.
O sindicato demostra que o setor da imprensa já não precisa, após a revolução de 14 de janeiro de 2011, dum código da imprensa, mas de disposições para tratar a informação.
Ele sublinha que « qualquer reforma legislativa que diga respeito à imprensa deve passar pelos profissionais do setor que estão em condições de compreender as necessidades do setor e garantias regulamentares que protegem a liberdade de publicação e difusão, longe de qualsquer restrições ou ameaças.
Os jornalistas tunisinos celebraram terça-feira o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa sob o lema « Os Média no XXI Século ao Serviço da Democracia ».
A efeméride foi marcada pela organização de ateliês e mesas redondas baseados, entre outros, no quadro legislativo e regulamentar da liberdade de imprensa, na proteção da liberdade de expressão na época da comunicação digital, na censura e no bloqueio dos sites Internet e a segurança dos jornalistas e de blogueiros.
-0- PANA FA/BY/AAS/IBA/MAR/DD 04maio2011
Este relatório, apresentado por ocasião da celebração do Dia Internacional de Defesa da Liberdade de Imprensa, tem 11 capítulos relativos, em particular, ao itinerário do SNJT, à paisagem mediática após 14 de janeiro de 2011, aos aspetos legislativos do setor, ao estado dos diferentes médias bem como à supervisão das violações e abusos a nível do setor e à ética da profissão de jornalista.
O sindicato demostra que o setor da imprensa já não precisa, após a revolução de 14 de janeiro de 2011, dum código da imprensa, mas de disposições para tratar a informação.
Ele sublinha que « qualquer reforma legislativa que diga respeito à imprensa deve passar pelos profissionais do setor que estão em condições de compreender as necessidades do setor e garantias regulamentares que protegem a liberdade de publicação e difusão, longe de qualsquer restrições ou ameaças.
Os jornalistas tunisinos celebraram terça-feira o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa sob o lema « Os Média no XXI Século ao Serviço da Democracia ».
A efeméride foi marcada pela organização de ateliês e mesas redondas baseados, entre outros, no quadro legislativo e regulamentar da liberdade de imprensa, na proteção da liberdade de expressão na época da comunicação digital, na censura e no bloqueio dos sites Internet e a segurança dos jornalistas e de blogueiros.
-0- PANA FA/BY/AAS/IBA/MAR/DD 04maio2011