PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Lançado apelo de fundo de emergência contra epidemias na RD Congo
Abidjan, Côte d'Ivoire (PANA) – A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho (FICV) iniciou um apelo de fundos de emergência de dois milhões e 200 mil francos suíços para conter as epidemias de febre amarela, cólera e sarampo na República Democrática do Congo (RDC), anunciou sexta-feira a instituição num comunicado transmitido à PANA.
Este fundo de emergência visa fornecer assistência a mais de 12 milhões de pessoas com intervenções centradas na medicina de emergência, na água, no saneamento e na promoção da higiene.
Em março passado, uma epidemia de febre amarela foi declarada depois que 39 casos foram diagnosticados consecutivamente a um contágio da vizinha Angola. A epidemia de cólera causou perto de seis mil casos e 94 mortos desde o início do ano, enquanto o sarampo fez pelo menos 749 casos dos quais 26 mortais.
A Cruz Vermelha da RD Congo foi um parceiro chave do Governo congolês na luta contra as epidemias recorrentes, com o desdobramento mais recentemente de voluntários para sensibilizar às medidas preventivas contra a febre amarela.
« Os nossos voluntários levaram a cabo atividades de sensibilização porta à porta, visitando mais de 400 mil casas, para transmitir mensagens e informações importantes sobre a febre amarela e também para ajudar a convencer as populações que se recusavam a fazer-se vacinar », declarou o coordenador para a saúde da Cruz Vermelha da RD Congo, Balelia Wema Jean Faustin.
Segundo a coordenadora da FICV para a saúde na África Central, Viviane Nzeusseu, a Cruz Vermelha, enquanto organismo comunitário, adota uma estratégia bem sucedida que é a mobilização social como abordagem para melhorar a cobertura vacinal e a educação sobre os pacientes.
« O diálogo permanente com as comunidades através das visitas porta à porta, a comunicação de massa e as discussões de grupos ajudam a atingir os resultados esperados em termos de aceitação da vacina e de adoção de boas práticas de higiene e de saneamento », precisou.
Um apelo de fundo de emergência similar de um milhão e 400 mil francos suíços foi lançado no início de julho para conter também a epidemia de febre amarela em Angola. Seis porcento deste fundo estão atualmente disponíveis.
-0- PANA BAL/BEH/MAR/IZ 22julho2016
Este fundo de emergência visa fornecer assistência a mais de 12 milhões de pessoas com intervenções centradas na medicina de emergência, na água, no saneamento e na promoção da higiene.
Em março passado, uma epidemia de febre amarela foi declarada depois que 39 casos foram diagnosticados consecutivamente a um contágio da vizinha Angola. A epidemia de cólera causou perto de seis mil casos e 94 mortos desde o início do ano, enquanto o sarampo fez pelo menos 749 casos dos quais 26 mortais.
A Cruz Vermelha da RD Congo foi um parceiro chave do Governo congolês na luta contra as epidemias recorrentes, com o desdobramento mais recentemente de voluntários para sensibilizar às medidas preventivas contra a febre amarela.
« Os nossos voluntários levaram a cabo atividades de sensibilização porta à porta, visitando mais de 400 mil casas, para transmitir mensagens e informações importantes sobre a febre amarela e também para ajudar a convencer as populações que se recusavam a fazer-se vacinar », declarou o coordenador para a saúde da Cruz Vermelha da RD Congo, Balelia Wema Jean Faustin.
Segundo a coordenadora da FICV para a saúde na África Central, Viviane Nzeusseu, a Cruz Vermelha, enquanto organismo comunitário, adota uma estratégia bem sucedida que é a mobilização social como abordagem para melhorar a cobertura vacinal e a educação sobre os pacientes.
« O diálogo permanente com as comunidades através das visitas porta à porta, a comunicação de massa e as discussões de grupos ajudam a atingir os resultados esperados em termos de aceitação da vacina e de adoção de boas práticas de higiene e de saneamento », precisou.
Um apelo de fundo de emergência similar de um milhão e 400 mil francos suíços foi lançado no início de julho para conter também a epidemia de febre amarela em Angola. Seis porcento deste fundo estão atualmente disponíveis.
-0- PANA BAL/BEH/MAR/IZ 22julho2016