PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi sublinha importância da educação da mulher para África
Banjul- Gâmbia (PANA) -- O guia líbio Muamar Kadafi, presidente em exercício da União Africana (UA), sublinhou em Banjul a necessidade de educar e instruir as mulheres africanas e apelou-lhes a pensar profundamente no futuro de África que é o seu futuro e dos seus filhos.
Falando durante uma reunião com as actoras femininas gambianas, Kadafi disse que África não terá futuro se não se unir, sublinhando que o continente africano é rico e as suas potencialidades devem ser exploradas para que as crianças africanas recebam um ensino adequado e vacinas contra as doenças, como as crianças dos Estados Unidos, da Europa e do Japão.
O líder líbio afirmou que é este desafio que incita os Africanos a trabalhar para a formação dum Governo federal e a criação dum instrumento continental forte, capaz de explorar e de investir estas potencialidades.
"É uma afronta que os Africanos mendiguem junto dos que no passado os escravizaram e trataram como animais depois colonizaram e pilharam as suas riquezas.
É uma afronta que os Africanos peçam esmolas nas portas destes últimos e instam-lhes a ajudá-los", declarou o guia Kadafi.
Afirmou que as populações do continente não aceitariam ser novamente sujeitadas, nem o regresso da colonização.
O líder líbio disse que a defesa contra o regresso da escravatura e a colonização no continente reside na unidade africana que significa um único Exército para defender o continente, uma política estrangeira africana única, um comércio africano único, uma moeda africana e um mercado único africano.
O presidente em exercício da UA apelou igualmente para que a voz dos países que combatem para a realização da unidade africana, como a Gâmbia, prevaleça sobre as outras voz que são contra esta unidade.
Falando durante uma reunião com as actoras femininas gambianas, Kadafi disse que África não terá futuro se não se unir, sublinhando que o continente africano é rico e as suas potencialidades devem ser exploradas para que as crianças africanas recebam um ensino adequado e vacinas contra as doenças, como as crianças dos Estados Unidos, da Europa e do Japão.
O líder líbio afirmou que é este desafio que incita os Africanos a trabalhar para a formação dum Governo federal e a criação dum instrumento continental forte, capaz de explorar e de investir estas potencialidades.
"É uma afronta que os Africanos mendiguem junto dos que no passado os escravizaram e trataram como animais depois colonizaram e pilharam as suas riquezas.
É uma afronta que os Africanos peçam esmolas nas portas destes últimos e instam-lhes a ajudá-los", declarou o guia Kadafi.
Afirmou que as populações do continente não aceitariam ser novamente sujeitadas, nem o regresso da colonização.
O líder líbio disse que a defesa contra o regresso da escravatura e a colonização no continente reside na unidade africana que significa um único Exército para defender o continente, uma política estrangeira africana única, um comércio africano único, uma moeda africana e um mercado único africano.
O presidente em exercício da UA apelou igualmente para que a voz dos países que combatem para a realização da unidade africana, como a Gâmbia, prevaleça sobre as outras voz que são contra esta unidade.