PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi responsabiliza Estados Unidos por ataque israelita
Tripoli- Líbia (PANA) -- O líder líbio, Muamar Kadafi, criticou vivamente os Estados Unidos, na sequência do ataque da Marinha israelita contra uma frota humanitária que transportava ajuda para as populações da Faixa de Gaza, fazendo vários mortos.
Para o líder líbio, actual presidente da cimeira árabe, os Estados Unidos devem assumir o peso deste ataque dirigido contra populações que se encontram sob bloqueio há cerca de quatro anos "Este crime hediondo não deve ser imputado aos Israelitas, mas assumido pela América e pelo pobre contribuinte norte- americano que financia esta entidade colonialista bem como pela sexta coluna que o protege", afirmou nomeadamente o líder líbio numa mensagem enviada ao Presidente norte-americano, Barack Obama.
Segundo Kadafi, as embarcações que mataram dezenas de civis desarmados ao serviço da causa humanitária e da paz provenientes de todas as nações do mundo "não teriam perpetrado os seus actos se elas não tivessem obtido o apoio da sexta coluna norte-americana".
"Se os Israelitas defendem a Faixa de Gaza, por que não permitem aos Palestinos dispersos regressarem às suas casas, donde foram expulsos, e criar um único Estado democrático para Palestinos e Israelitas?", interrogou-se o líder líbio.
Muamar Kadafi reiterou o apelo contido no seu "Livro Branco" para a criação dum único Estado para Palestinos e Israelitas e baptizado "Isratine", inspirando-se no que foi feito na África do Sul após a erradicação do regime segregacionista do Apartheid.
Segundo o líder líbio, é tempo de poupar o povo norte- americano de ter de financiar "uma máfia terrorista" para se colocar do lado do povo palestino "disperso e oprimido".
Lembre-se que comandos da Marinha israelita atacaram, na madrugada de segunda-feira, os navios "da frota da paz" que transportava cerca de 100 mil toneladas de produtos alimentares e medicamentos para mais de um milhão 500 mil Palestinos cercados no enclave palestino de Gaza devido a um bloqueio imposto por Israel há cerca de quatro anos.
O ataque perpetrado pelos comandos israelitas fez pelo menos 19 mortos e dezenas de feridos entre os 750 activistas que estavam a bordo dos navios dos quais deputados, políticos, intelectuais, músicos, homens de letras, jornalistas e outros, totalizando 40 nacionalidades.
Para o líder líbio, actual presidente da cimeira árabe, os Estados Unidos devem assumir o peso deste ataque dirigido contra populações que se encontram sob bloqueio há cerca de quatro anos "Este crime hediondo não deve ser imputado aos Israelitas, mas assumido pela América e pelo pobre contribuinte norte- americano que financia esta entidade colonialista bem como pela sexta coluna que o protege", afirmou nomeadamente o líder líbio numa mensagem enviada ao Presidente norte-americano, Barack Obama.
Segundo Kadafi, as embarcações que mataram dezenas de civis desarmados ao serviço da causa humanitária e da paz provenientes de todas as nações do mundo "não teriam perpetrado os seus actos se elas não tivessem obtido o apoio da sexta coluna norte-americana".
"Se os Israelitas defendem a Faixa de Gaza, por que não permitem aos Palestinos dispersos regressarem às suas casas, donde foram expulsos, e criar um único Estado democrático para Palestinos e Israelitas?", interrogou-se o líder líbio.
Muamar Kadafi reiterou o apelo contido no seu "Livro Branco" para a criação dum único Estado para Palestinos e Israelitas e baptizado "Isratine", inspirando-se no que foi feito na África do Sul após a erradicação do regime segregacionista do Apartheid.
Segundo o líder líbio, é tempo de poupar o povo norte- americano de ter de financiar "uma máfia terrorista" para se colocar do lado do povo palestino "disperso e oprimido".
Lembre-se que comandos da Marinha israelita atacaram, na madrugada de segunda-feira, os navios "da frota da paz" que transportava cerca de 100 mil toneladas de produtos alimentares e medicamentos para mais de um milhão 500 mil Palestinos cercados no enclave palestino de Gaza devido a um bloqueio imposto por Israel há cerca de quatro anos.
O ataque perpetrado pelos comandos israelitas fez pelo menos 19 mortos e dezenas de feridos entre os 750 activistas que estavam a bordo dos navios dos quais deputados, políticos, intelectuais, músicos, homens de letras, jornalistas e outros, totalizando 40 nacionalidades.