PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi reitera direito de África a assento permanente no CS da ONU
Tripoli- Líbia (PANA) -- O líder líbio e presidente em exercíco da União Africana (UA), Muamar Kadafi, exortou o Comité Africano sobre a Reforma das Nações Unidas à necessidade de trabalhar para que todos os países africanos obtenham um assento, permanente ou não, que deve ser atribuído a África em caso de reforma da organização mundial.
Kadafi, que falava sexta-feira à noite em Tripoli diante do Comité Africano, afirmou que este assento, dotado de veto ou não, deve ser ocupado alternadamente pelos países africanos.
O presidente em exercício da UA apelou ao Comité para inscrever esta reivindicação no seu relatório final.
Anunciou que vários líderes do mundo com os quais discutiu sobre esta questão sublinharam a lógica desta visão da necessidade de a UA ser dotada dum assento permanente com direito a veto antes da reforma das Nações Unidas.
Indicou que a obtenção por África de dois outros assentos permanentes sem direito a veto e sem valor, visto que o continente possui actualmente dois assentos permanentes sem veto e sem nenhum peso.
O líder líbio afirmou ser contemporâneo do processo iniciado em 1977 para a reforma da ONU depois de provar o seu fracasso e as suas falhas como sendo o verdadeiro nervo da ONU.
Kadafi declarou que os pequenos povos começaram a levantar as suas vozes e a apelar para a mudança da situação que foi estabelecida no termo da II Guerra Mundial depois de parecer que as Nações Unidas são um instrumento criado para os grandes que triunfaram nesta época e orientaram este instrumento contra os pequenos povos.
Kadafi, que falava sexta-feira à noite em Tripoli diante do Comité Africano, afirmou que este assento, dotado de veto ou não, deve ser ocupado alternadamente pelos países africanos.
O presidente em exercício da UA apelou ao Comité para inscrever esta reivindicação no seu relatório final.
Anunciou que vários líderes do mundo com os quais discutiu sobre esta questão sublinharam a lógica desta visão da necessidade de a UA ser dotada dum assento permanente com direito a veto antes da reforma das Nações Unidas.
Indicou que a obtenção por África de dois outros assentos permanentes sem direito a veto e sem valor, visto que o continente possui actualmente dois assentos permanentes sem veto e sem nenhum peso.
O líder líbio afirmou ser contemporâneo do processo iniciado em 1977 para a reforma da ONU depois de provar o seu fracasso e as suas falhas como sendo o verdadeiro nervo da ONU.
Kadafi declarou que os pequenos povos começaram a levantar as suas vozes e a apelar para a mudança da situação que foi estabelecida no termo da II Guerra Mundial depois de parecer que as Nações Unidas são um instrumento criado para os grandes que triunfaram nesta época e orientaram este instrumento contra os pequenos povos.