PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi pede flexibilização de critérios da FIFA para Mundial
Margarita- Venezuela (PANA) -- O líder líbio, Muamar Kadafi, presidente em exercício da União Africana (UA), apelou sábado para a flexibilização dos critérios para a organização de competições desportivas internacionais como o Mundial de futebol.
De acordo com Kadafi, o actual sistema é dominado pelos grandes países enquanto os pequenos e pobres "estão privados do prazer de acolher o Mundial de qualquer disciplina desportiva, tendo em conta que os critérios de escolha são moldados nos países ricos".
"Estamos orgulhosos de ter países como a Argentina, o Brasil, a África do Sul, o Egipto, a Argélia e a Líbia com capacidade de organizar o Mundial", disse o líder líbio, num discurso durante a sessão inaugural da segunda Cimeira África-América Latina que começou sábado à noite na ilha de Margarita na Venezuela.
Defendeu a necessidade de se modificar os critérios da Federação Internacional de Futebol para a organização do Mundial actualmente baseados "na riqueza do país anfitrião e na sua infraestrutura básica" sendo por isso "injustos porque privam para sempre os países pequenos e pobres de organizar de tais competições".
A título de exemplo, citou o próximo Mundial de 2010 na África do Sul e advogou a necessidade de repartir as equipas participantes por vários países africanos, ficando a África do Sul como o centro da organização deste festival mundial este país vai acolher em nome de África.
Por outro lado, propôs que a FIFA ajude os países pobres para lhes permitir acolher algumas equipas no quadro da organização do Mundial.
Segundo ele, esta ideia de dividir as equipas por vários outros países no mesmo continente pode evitar a suspensão do Mundial na eventualidade duma vacância no posto de Presidente do país anfirião ou durante catástrofes naturais como os terramotos ou a propagação duma pandemia como o que decorre hoje no México.
De acordo com Kadafi, o actual sistema é dominado pelos grandes países enquanto os pequenos e pobres "estão privados do prazer de acolher o Mundial de qualquer disciplina desportiva, tendo em conta que os critérios de escolha são moldados nos países ricos".
"Estamos orgulhosos de ter países como a Argentina, o Brasil, a África do Sul, o Egipto, a Argélia e a Líbia com capacidade de organizar o Mundial", disse o líder líbio, num discurso durante a sessão inaugural da segunda Cimeira África-América Latina que começou sábado à noite na ilha de Margarita na Venezuela.
Defendeu a necessidade de se modificar os critérios da Federação Internacional de Futebol para a organização do Mundial actualmente baseados "na riqueza do país anfitrião e na sua infraestrutura básica" sendo por isso "injustos porque privam para sempre os países pequenos e pobres de organizar de tais competições".
A título de exemplo, citou o próximo Mundial de 2010 na África do Sul e advogou a necessidade de repartir as equipas participantes por vários países africanos, ficando a África do Sul como o centro da organização deste festival mundial este país vai acolher em nome de África.
Por outro lado, propôs que a FIFA ajude os países pobres para lhes permitir acolher algumas equipas no quadro da organização do Mundial.
Segundo ele, esta ideia de dividir as equipas por vários outros países no mesmo continente pode evitar a suspensão do Mundial na eventualidade duma vacância no posto de Presidente do país anfirião ou durante catástrofes naturais como os terramotos ou a propagação duma pandemia como o que decorre hoje no México.