PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi insta Palestinos a causarem crise mundial a fim de interpelar comunidade internacional
Tripoli, Líbia (PANA) – Reconhecer Israel é um erro do ponto de vista do direito internacional pois o nome de Palestina foi mudado pelo nome Israel e a declaração de criação foi anunciada unilateralmente em territórios litigiosos, afirmou domingo à noite o líder líbio Muamar Kadafi.
Num discurso pronunciado por ocasião da comemoração do nascimento do profeta Maomé (PSL), Kadafi disse que não se deve reconecher esta entidade sionista até que a questão do povo palestino seja revolvida e que todos os refugiados palestinos regressem à sua pátria e que seja criado um único Estado democrático.
O líder libio sublinhou que o mundo árabe está a registar atualmente um movimento revolucionário popular de massa que deve incitar os Palestinos a marcharem pacificamente a partir dos campos de refugiados no Líbano, na Síria, na Líbia, na Jordânia e noutros países para a Palestina.
Ele apelou a estes Palestinos para acamparem nas fronteiras da Palestina, mesmo se os Israelitas os impedem de entrar nele.
Ele instou igualmente os Palestinos da diáspora a moverem-se através de frotas de navios em direção aos seus países e, em caso de impedimento, acamparem nas suas margens e criarem assim uma realidade e uma crise mundial que a comunidade internacional será obrigada a resolver .
O líder líbio falava diante de atores islâmicos e chefes de confrarias, eruditos mourides e sufistas e seus adeptos que representam 90 vias de sufismo de 76 países dos diferentes continentes do mundo e dos membros da Liga Popular e Social das Tribos do Grande Sara de 27 paises bem como de vários reis, sultões, príncipes e sobas africanos.
-0- PANA BY/AM/JSG/FK/DD14fev2011
Num discurso pronunciado por ocasião da comemoração do nascimento do profeta Maomé (PSL), Kadafi disse que não se deve reconecher esta entidade sionista até que a questão do povo palestino seja revolvida e que todos os refugiados palestinos regressem à sua pátria e que seja criado um único Estado democrático.
O líder libio sublinhou que o mundo árabe está a registar atualmente um movimento revolucionário popular de massa que deve incitar os Palestinos a marcharem pacificamente a partir dos campos de refugiados no Líbano, na Síria, na Líbia, na Jordânia e noutros países para a Palestina.
Ele apelou a estes Palestinos para acamparem nas fronteiras da Palestina, mesmo se os Israelitas os impedem de entrar nele.
Ele instou igualmente os Palestinos da diáspora a moverem-se através de frotas de navios em direção aos seus países e, em caso de impedimento, acamparem nas suas margens e criarem assim uma realidade e uma crise mundial que a comunidade internacional será obrigada a resolver .
O líder líbio falava diante de atores islâmicos e chefes de confrarias, eruditos mourides e sufistas e seus adeptos que representam 90 vias de sufismo de 76 países dos diferentes continentes do mundo e dos membros da Liga Popular e Social das Tribos do Grande Sara de 27 paises bem como de vários reis, sultões, príncipes e sobas africanos.
-0- PANA BY/AM/JSG/FK/DD14fev2011
