PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi deplora deterioração da situação em Madagáscar
Tripoli- Líbia (PANA) -- O guia líbio Muamar Kadafi, presidente em exercício da União Africana (UA), deplorou a deterioração da situação política e de segurança em Madagáscar e o desrespeito da legitimidade constitucional e da vontade do povo malgaxe na escolha do seu Presidente, indica um comunicado publicado quarta-feira em Tripoli.
No comunicado, a presidência da UA indica que Kadafi, que examinou o relatório que lhe transmitiu o emissário especial da UA em Madagáscar, Amara Essy, sublinhou a sua dedicação para evitar a perturbação deste país na luta pelo poder, quer seja entre partidos, indivíduos, frentes, confissões ou famílias para servir ambições pessoais.
Kadafi realçou a necessidade de evitar a internacionalização da crise malgaxe como foi o caso de várias crises no continente e do alcance duma solução no quadro africano.
Afirmou que os textos do Acto Constitutivo da UA e das disposições executórias da organização adaptadas a esta crise serão examinados para ser aplicados a qualquer parte que desrespeita a vontade do povo malgaxe na escolha e na mudança dos seus comandos.
Segundo o comunicado, a UA reafirma a continuação dos seus esforços para a resolução dos conflitos entre os protagonistas malgaxes e a instauração da paz nas suas regiões para que Madagáscar possa contribuir ao lado dos outros países do continente para o apoio do processo da UA que visa a realização das aspirações das populações africana para o progresso, a prosperidade e a edificação dos Estados Unidos de África.
O enviado especial da UA para Madagáscar, Amara Essy, entregou segunda-feira passada em Tripoli a Kadfi um relatório pormenorizado sobre os desenvolvimentos em Madagáscar.
Essy afirmou que a situação em Madagáscar é explosiva, devido à luta pelo poder entre as diversas partes malgaxes, na sequência das eleições e da dedicação de cada parte à sua posição.
O presidente em exercício da UA encarregou a Comissão da UA para tomar disposições eficazes com vista a fazer evitar Madagáscar mais conflitos e tensões e desdobrar todos os esforços para prevenir tais tensões e conflitos em qualquer outro país africano, para que os países do continente possam contribuir para a consolidação do processo da UA.
Instou igualmente a Comissão a tomar medidas decisivas baseadas no Acto Constitutivo da UA com o objectivo de frustrar tais tensões e conflitos e evitar a África as suas consequências desastrosas.
O guia líbio reafirmou igualmente a necessidade de acelerar a execução das decisões e resoluções saídas das diversas Cimeiras da UA, nomeadamente as relativas à segurança e à paz no continente e que necessitam duma atitude firme e séria.
No comunicado, a presidência da UA indica que Kadafi, que examinou o relatório que lhe transmitiu o emissário especial da UA em Madagáscar, Amara Essy, sublinhou a sua dedicação para evitar a perturbação deste país na luta pelo poder, quer seja entre partidos, indivíduos, frentes, confissões ou famílias para servir ambições pessoais.
Kadafi realçou a necessidade de evitar a internacionalização da crise malgaxe como foi o caso de várias crises no continente e do alcance duma solução no quadro africano.
Afirmou que os textos do Acto Constitutivo da UA e das disposições executórias da organização adaptadas a esta crise serão examinados para ser aplicados a qualquer parte que desrespeita a vontade do povo malgaxe na escolha e na mudança dos seus comandos.
Segundo o comunicado, a UA reafirma a continuação dos seus esforços para a resolução dos conflitos entre os protagonistas malgaxes e a instauração da paz nas suas regiões para que Madagáscar possa contribuir ao lado dos outros países do continente para o apoio do processo da UA que visa a realização das aspirações das populações africana para o progresso, a prosperidade e a edificação dos Estados Unidos de África.
O enviado especial da UA para Madagáscar, Amara Essy, entregou segunda-feira passada em Tripoli a Kadfi um relatório pormenorizado sobre os desenvolvimentos em Madagáscar.
Essy afirmou que a situação em Madagáscar é explosiva, devido à luta pelo poder entre as diversas partes malgaxes, na sequência das eleições e da dedicação de cada parte à sua posição.
O presidente em exercício da UA encarregou a Comissão da UA para tomar disposições eficazes com vista a fazer evitar Madagáscar mais conflitos e tensões e desdobrar todos os esforços para prevenir tais tensões e conflitos em qualquer outro país africano, para que os países do continente possam contribuir para a consolidação do processo da UA.
Instou igualmente a Comissão a tomar medidas decisivas baseadas no Acto Constitutivo da UA com o objectivo de frustrar tais tensões e conflitos e evitar a África as suas consequências desastrosas.
O guia líbio reafirmou igualmente a necessidade de acelerar a execução das decisões e resoluções saídas das diversas Cimeiras da UA, nomeadamente as relativas à segurança e à paz no continente e que necessitam duma atitude firme e séria.