PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi denuncia confusão entre terrorismo e Jihad
Tripoli- Líbia (PANA) -- O guia líbio, Muamar Kadafi, rejeitou novamente quinta-feira à noite em Benghazi (segunda cidade da Líbia) a assimilação do Islão ao terrorismo e denunciou as tentativas do Ocidente de confundir "deliberadamente" o terrorismo à Jihad e à luta armada.
Kadafi disse que esta confusão é mantida com o objectivo de combater o Islão e os muçulmanos e privá-los do seu direito de defender a sua liberdade, libertar os seus territórios ocupados e preservar a sua independência.
Num discurso pronunciado por ocasião do aniversário do Profeta Maomé, Kadafi afirmou que o Ocidente trabalha para que os muçulmanos abandonem a obrigação da Jihad.
Acusou o Ocidente de pretender que a Jihad é uma acção terrorista, sublinhando que esta estratégia ocidental visa deliberadamente aterrorizar os muçulmanos para que não se defendam.
Kadafi falava na presença dos Presidentes tchadiano, Idriss Déby Itno, mauritano, Mohamed Ould Abdelaziz, tchetcheno, Ramzan Kadyrov, centroafricano François Bozizé, são-tomense, Fradique de Menezes, e comoriano, Ahmed Abdallah Sambi.
Evocou a opressão dos muçulmanos na Suíça, na Palestina e em todo o lado, afirmando que os muçulmanos nunca abandonarão o dever da Jihad que é, segundo ele, uma obrigação e uma defesa deles próprios, da religião, das casas de Deus e da mesquita em Al-Qods (Jerusalem).
Adiantou que todos os Árabes muçulmanos rejeitam o terrorismo e a confusão entre o terrorismo e a Jihad, precisando que o terrorismo é a acção empreendida pela Al-Qaeda e por outros bandos de Ayman Al-Dhawahiri.
O líder líbio assinalou que matar inocentes e muçulmanos é assimilado à descrença.
Abordando as operações de rapto e o tráfico de pessoas, o banditismo, o tráfico de fundos e as agressões perpetradas contra os cidadãos pacíficos nos países islâmicos, reafirmou que estas práticas são terrorismo praticado por tropas que se pretendem jihadistas e que são condenáveis e inaceitáveis.
Sublinhou igualmente que levar a cabo a Jjihad contra os que destroem as mesquitas e os minaretes não é terrorismo.
"Teríamos combatido a Suíça se estivesse nas nossas fronteiras porque ela proíbe a construção de minaretes e destrói as casas de Deus", declarou.
Assistiram igualmente a cerimónia o primeiro-ministro somalí, Omar Abderrachid, o primeiro-ministro do Lesoto, Bakalitha Mosisili, o secretário- geral da Organização da COnferência Islâmica (OCI), Ekmeleddin Ihsanoglu, e várias personalidades islâmicas e religiosas, além dos chefes das missões diplomáticas árabes, africanas e islâmicas acreditadas na Líbia e uma grande massa de cidadãos líbios.
Kadafi disse que esta confusão é mantida com o objectivo de combater o Islão e os muçulmanos e privá-los do seu direito de defender a sua liberdade, libertar os seus territórios ocupados e preservar a sua independência.
Num discurso pronunciado por ocasião do aniversário do Profeta Maomé, Kadafi afirmou que o Ocidente trabalha para que os muçulmanos abandonem a obrigação da Jihad.
Acusou o Ocidente de pretender que a Jihad é uma acção terrorista, sublinhando que esta estratégia ocidental visa deliberadamente aterrorizar os muçulmanos para que não se defendam.
Kadafi falava na presença dos Presidentes tchadiano, Idriss Déby Itno, mauritano, Mohamed Ould Abdelaziz, tchetcheno, Ramzan Kadyrov, centroafricano François Bozizé, são-tomense, Fradique de Menezes, e comoriano, Ahmed Abdallah Sambi.
Evocou a opressão dos muçulmanos na Suíça, na Palestina e em todo o lado, afirmando que os muçulmanos nunca abandonarão o dever da Jihad que é, segundo ele, uma obrigação e uma defesa deles próprios, da religião, das casas de Deus e da mesquita em Al-Qods (Jerusalem).
Adiantou que todos os Árabes muçulmanos rejeitam o terrorismo e a confusão entre o terrorismo e a Jihad, precisando que o terrorismo é a acção empreendida pela Al-Qaeda e por outros bandos de Ayman Al-Dhawahiri.
O líder líbio assinalou que matar inocentes e muçulmanos é assimilado à descrença.
Abordando as operações de rapto e o tráfico de pessoas, o banditismo, o tráfico de fundos e as agressões perpetradas contra os cidadãos pacíficos nos países islâmicos, reafirmou que estas práticas são terrorismo praticado por tropas que se pretendem jihadistas e que são condenáveis e inaceitáveis.
Sublinhou igualmente que levar a cabo a Jjihad contra os que destroem as mesquitas e os minaretes não é terrorismo.
"Teríamos combatido a Suíça se estivesse nas nossas fronteiras porque ela proíbe a construção de minaretes e destrói as casas de Deus", declarou.
Assistiram igualmente a cerimónia o primeiro-ministro somalí, Omar Abderrachid, o primeiro-ministro do Lesoto, Bakalitha Mosisili, o secretário- geral da Organização da COnferência Islâmica (OCI), Ekmeleddin Ihsanoglu, e várias personalidades islâmicas e religiosas, além dos chefes das missões diplomáticas árabes, africanas e islâmicas acreditadas na Líbia e uma grande massa de cidadãos líbios.