PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi critica países avessos ao projeto unionista africano
Tripoli- Líbia (PANA) -- Onze anos após a proclamação da União Africana (UA), há ainda países avessos à realização do projeto unionista africano, criticou quarta-feira em Tripoli o guia líbio, Muamar Kadafi.
Falando durante o 2º Fórum dos reis, sultãos, emires e líderes tradicionais africanos, Kadafi advertiu de que a UA corre o risco de ter o mesmo destino que a ex-Organização da Unidade Africana (OUA).
O guia líbio acusou estes países de se mobilizarem para estorvar a ação unionista africana rumo à unidade e libertação do continente negro.
Kadafi disse que os Governos destes países vão cair um a um, pois, disse, os Africanos não vão permitir que o seu destino fique cativo nas mãos duma minoria sem perspetivas do progresso.
A seu ver, não existe nada que possa impedir a proclamação do Governo Continental, a formação dum exército africano único, a criação de uma moeda africana única, de um Banco Central Africano ou a formação dos ministérios da Defesa, dos Negócios Estrangeiros ou do Comércio Externo, capazes de negociar em nome do continente inteiro com a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Banco Mundial ou o Fundo Monetário Mundial (FMI).
O guia Kadafi evocou uma série de decisões tomadas pelos dirigentes do continente africano desde a proclamação da UA, em 2000, tais como a instituição dum Banco Central Africano, o Fundo Monetário Africano, interrogando-se por que motivo isto não se realizou.
O líder Kadafi precisou que os países do Sahel e do Sara recorreram, à luz do fracasso da ex-OUA, à fundação duma Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD) para proteger os seus interesses e preservar a sua unidade.
Ele evocou a possibiliade de os Governos dos países da CEN-SAD serem obrigados a formar um Governo Federal em aplicação da Ato constitutivo e instituir um Exército Africano Único, uma moeda africana única, um Banco Central africano único, esperando que outros países se juntem a eles posteriormente.
Falando durante o 2º Fórum dos reis, sultãos, emires e líderes tradicionais africanos, Kadafi advertiu de que a UA corre o risco de ter o mesmo destino que a ex-Organização da Unidade Africana (OUA).
O guia líbio acusou estes países de se mobilizarem para estorvar a ação unionista africana rumo à unidade e libertação do continente negro.
Kadafi disse que os Governos destes países vão cair um a um, pois, disse, os Africanos não vão permitir que o seu destino fique cativo nas mãos duma minoria sem perspetivas do progresso.
A seu ver, não existe nada que possa impedir a proclamação do Governo Continental, a formação dum exército africano único, a criação de uma moeda africana única, de um Banco Central Africano ou a formação dos ministérios da Defesa, dos Negócios Estrangeiros ou do Comércio Externo, capazes de negociar em nome do continente inteiro com a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Banco Mundial ou o Fundo Monetário Mundial (FMI).
O guia Kadafi evocou uma série de decisões tomadas pelos dirigentes do continente africano desde a proclamação da UA, em 2000, tais como a instituição dum Banco Central Africano, o Fundo Monetário Africano, interrogando-se por que motivo isto não se realizou.
O líder Kadafi precisou que os países do Sahel e do Sara recorreram, à luz do fracasso da ex-OUA, à fundação duma Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD) para proteger os seus interesses e preservar a sua unidade.
Ele evocou a possibiliade de os Governos dos países da CEN-SAD serem obrigados a formar um Governo Federal em aplicação da Ato constitutivo e instituir um Exército Africano Único, uma moeda africana única, um Banco Central africano único, esperando que outros países se juntem a eles posteriormente.