PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi considera interdição de minaretes prova de atraso do Ocidente
Zlitin- Líbia (PANA) -- O guia líbio Muamar Kadafi, presidente em exercício da União Africana (UA), afirmou num discurso em Zlitin (a cerca de 150 quilómetros a leste de Tripoli) que "o mundo ocidental está avançado a nível científico, mas atrasado na sua civilização e no plano social", em reacção à recente decisão da Suíça de proibir a construção de minaretes no país.
Kadafi afirmou, num discurso sexta-feira à noite na Universidade Al- Amariya na cidade de Zlitin diante de professores e estudantes, que o Ocidente perdeu a humanidade apesar do seu progresso e indicou que a prova é que são os Ocidentais que, com a sua tecnologia, criaram os meios de erradicar a humanidade e são eles que fabricaram a bomba atómica, química e bacteriológica e cultivaram o vírus da sida, da gripe suína nos laboratórios, fazendo pairar uma ameaça sobre a segurança e a paz no mundo.
Ele interrogou-se "se a humanidade foi criada para viver sob a ameaça dos mísseis transcontinentais e o terror das bombas atómicas, bacterológicas, químicas e os vírus?" e afirmou que "o mundo ocidental transformou a vida das pessoas num inferno, enquanto o mundo islâmico, que ainda não atingiu este grau de progresso, representa a humanidade e encarna o espírito da humanidade".
Kadafi evocou os ataques do Ocidente contra o Profeta Maomé, indicando que eles são a prova do atraso no plano humano dos Ocidentais, precisando que os muçulmanos não ousam atacar-se a Jesus e a Moisés tendo em conta que são Profetas de Deus.
Considerou que a decisão das autoridades suíças de proibir aos muçulmanos a construção de minaretes para as mesquitas neste país representa uma animosidade contra o Islão enquanto a explicação que os Suíços deram é que os minaretes não são mesquitas.
Isto "é um pretexto para fugir à responsabilidade porque o minarete ses que imitarão a Suíça serão posto na lista preta.
O guia Kadafi apelou ao Ocidente em geral e à Europa em particular a "parar tais jogos" se quiserem um mundo onde reine a cooperação e os investimentos recíprocos, a paz e a estabilidade, referindo que o mundo islâmico está consciente hoje dos pretextos avançados pelo Ocidente para se apropriar as suas riquezas e pilhá-las.
Realçou as contradições no Ocidente, "já que na altura em que todo o mundo combate o fenómeno do terrorismo e da Al-Qaeda, o Ocidente e nomeadamente a Suíça presta com esta medida o maior serviço à Al- Qaeda ou aos que se pretendem terrorista para mobilizar os jovens com vista a combater todos os que se opõem à religão muçulmana".
O líder líbio afirmou que a hostilidade do mundo ocidental contra o Islão e os muçulmanos vai estender-se para englobar os judeus que se tornaram aterrorizados e preocupados "porque eles sabem que a campanha de ódio contra as religiões não vai resumir-se à religião islâmica mas que o ódio vai atingir o judaísmo.
Os judeus sabem bem como o cristianismo detesta o judaísmo e como os Europeus odeiam os judeus e criaram-lhe os fornos crematórios e de gás".
"Onde está a tolerância de que falam, a humanidade, os direitos humanos e a rejeição do ódio?" interregou-se o guia líbio antes de dizer que "todos os males de que nos qualificam eles aplicam actualmente e todas as acusações que nos faziam eles condenam hoje".
O líder líbio exortou os ocidentais a ter bem em conta os seus interesses, visto que eles precisam do petróleo, do gás, dos portos, do mar, da energia solar e dos investimentos do mundo muçulmano, advertindo-o a ter cuidado para não perder estas conquistas.
Kadafi afirmou, num discurso sexta-feira à noite na Universidade Al- Amariya na cidade de Zlitin diante de professores e estudantes, que o Ocidente perdeu a humanidade apesar do seu progresso e indicou que a prova é que são os Ocidentais que, com a sua tecnologia, criaram os meios de erradicar a humanidade e são eles que fabricaram a bomba atómica, química e bacteriológica e cultivaram o vírus da sida, da gripe suína nos laboratórios, fazendo pairar uma ameaça sobre a segurança e a paz no mundo.
Ele interrogou-se "se a humanidade foi criada para viver sob a ameaça dos mísseis transcontinentais e o terror das bombas atómicas, bacterológicas, químicas e os vírus?" e afirmou que "o mundo ocidental transformou a vida das pessoas num inferno, enquanto o mundo islâmico, que ainda não atingiu este grau de progresso, representa a humanidade e encarna o espírito da humanidade".
Kadafi evocou os ataques do Ocidente contra o Profeta Maomé, indicando que eles são a prova do atraso no plano humano dos Ocidentais, precisando que os muçulmanos não ousam atacar-se a Jesus e a Moisés tendo em conta que são Profetas de Deus.
Considerou que a decisão das autoridades suíças de proibir aos muçulmanos a construção de minaretes para as mesquitas neste país representa uma animosidade contra o Islão enquanto a explicação que os Suíços deram é que os minaretes não são mesquitas.
Isto "é um pretexto para fugir à responsabilidade porque o minarete ses que imitarão a Suíça serão posto na lista preta.
O guia Kadafi apelou ao Ocidente em geral e à Europa em particular a "parar tais jogos" se quiserem um mundo onde reine a cooperação e os investimentos recíprocos, a paz e a estabilidade, referindo que o mundo islâmico está consciente hoje dos pretextos avançados pelo Ocidente para se apropriar as suas riquezas e pilhá-las.
Realçou as contradições no Ocidente, "já que na altura em que todo o mundo combate o fenómeno do terrorismo e da Al-Qaeda, o Ocidente e nomeadamente a Suíça presta com esta medida o maior serviço à Al- Qaeda ou aos que se pretendem terrorista para mobilizar os jovens com vista a combater todos os que se opõem à religão muçulmana".
O líder líbio afirmou que a hostilidade do mundo ocidental contra o Islão e os muçulmanos vai estender-se para englobar os judeus que se tornaram aterrorizados e preocupados "porque eles sabem que a campanha de ódio contra as religiões não vai resumir-se à religião islâmica mas que o ódio vai atingir o judaísmo.
Os judeus sabem bem como o cristianismo detesta o judaísmo e como os Europeus odeiam os judeus e criaram-lhe os fornos crematórios e de gás".
"Onde está a tolerância de que falam, a humanidade, os direitos humanos e a rejeição do ódio?" interregou-se o guia líbio antes de dizer que "todos os males de que nos qualificam eles aplicam actualmente e todas as acusações que nos faziam eles condenam hoje".
O líder líbio exortou os ocidentais a ter bem em conta os seus interesses, visto que eles precisam do petróleo, do gás, dos portos, do mar, da energia solar e dos investimentos do mundo muçulmano, advertindo-o a ter cuidado para não perder estas conquistas.