PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi apresenta pêsames ao Presidente ugandês
Tripoli- Líbia (PANA) -- O guia Muamar Kadafi apresentou, segunda-feira durante uma conversa telefónica, a sua compaixão e a do povo líbio ao Presidente Yoweri Museveni e ao povo ugandês pelas vítimas do duplo atentado perpetrado domingo à noite em Kampala, a capital do país, soube-se de fonte oficial líbia.
O Presidente Museveni exprimiu, na ocasião, a sua consideração por este gesto humano digno e a gratidão dos Ugandeses pelos sentimentos de solidariedade emitidos pelo guia Muamar Kadafi durante a conversa telefónica, indicou a fonte.
Duas explosões à bomba ocorreram domingo à noite em Kampala em dois restaurantes quando adeptos de futebol acompanhavam a retransmissão em direto do jogo da final do Mundial de futebol de 2010, fazendo cerca de 74 mortos e dezenas de feridos.
O Presidente ugandês, que se comprometeu a deter os que estão detrás do duplo atentado terrorista, acrescentou: "Vamos perseguí-los porque sabemos de onde eles vieram.
Estes ataques terroristas revelam o espírito criminoso e o terrorismo de que falo há anos.
" Comentando as duas explosões, o chefe da Polícia ugandesa, o general Kali Kayihura, indicou que o duplo atentado visava a desestabilização do país antes da organização da Cimeira da União Africana (UA) em finais de Julho corrente.
Segundo ele, o ataque tem igualmente o objetivo de obrigar o Uganda, que participa com vários elementos no contingente de estabilização da Missão da União Africana na Somália (AMISOM), a retirar as suas tropas deste país do Corno de África.
O Presidente Museveni exprimiu, na ocasião, a sua consideração por este gesto humano digno e a gratidão dos Ugandeses pelos sentimentos de solidariedade emitidos pelo guia Muamar Kadafi durante a conversa telefónica, indicou a fonte.
Duas explosões à bomba ocorreram domingo à noite em Kampala em dois restaurantes quando adeptos de futebol acompanhavam a retransmissão em direto do jogo da final do Mundial de futebol de 2010, fazendo cerca de 74 mortos e dezenas de feridos.
O Presidente ugandês, que se comprometeu a deter os que estão detrás do duplo atentado terrorista, acrescentou: "Vamos perseguí-los porque sabemos de onde eles vieram.
Estes ataques terroristas revelam o espírito criminoso e o terrorismo de que falo há anos.
" Comentando as duas explosões, o chefe da Polícia ugandesa, o general Kali Kayihura, indicou que o duplo atentado visava a desestabilização do país antes da organização da Cimeira da União Africana (UA) em finais de Julho corrente.
Segundo ele, o ataque tem igualmente o objetivo de obrigar o Uganda, que participa com vários elementos no contingente de estabilização da Missão da União Africana na Somália (AMISOM), a retirar as suas tropas deste país do Corno de África.