PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi acusa Suíça e extremismo religioso por terrorismo
Áquila- Itália (PANA) -- O guia líbio e presidente em exercício da União Africana (UA), Muamar Kadafi, disse que o extremismo religioso serve de fundamento moral do terrorismo e a Suíça representa a fonte de financiamento do fenómeno, cujos actores possuem contas secretas na República helvética.
"A Suíça é uma máfia internacional e não um país.
Ela é composta por uma comunidade italiana que deveria estar ligada à Itália, duma comunidade alemã que deve ser restituída à Alemanha e duma terceira constituída por franceses, que deveria pertencer a França", sublinhou Kadafi durante o seu discurso na Cimeira do G-8.
Adiantou que a Itália, a Alemanha e França são países responsáveis, que respeitam o direito internacional e não albergam contas bancárias secretas nem máfia.
Kadafi defendeu que a luta contra o terrorismo exige o congelamento destas fontes materiais "com o desmantelamento da entidade suíça", bem como das fontes morais "encarnadas pelas confissões religiosas extremistas".
Renovou o seu apelo para a erradicação da política de ingerência que está na origem do terrorismo que constitui uma reacção à humilhação e à hegemonia internacional.
Falando do levantamento das sanções tomadas contra o Irão pelo seu urânio enriquecido, o líder líbio renovou o direito de todos os países possuírem energia nuclear e urânio enriquecido para fins pacíficos e apelou à Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) a vigiar todos os países, sobretudo os que possuem armas nucleares.
O presidente da UA evocou também os actos de pirataria no Corno de África, explicando-os por "uma reacção às pilhagens dos recursos marítimos nas águas das Zonas Económicas Exclusivas (ZEE)".
Recordou a decisão tomada pela Cimeira da UA em Julho de 2009 em Sirtes, na Líbia, de criar "uma Frontex africana" para proteger as fronteiras externas africanas.
O líder líbio anunciou que está a trabalhar na redacção dum acordo entre os Somalís e o resto do mundo sobre o respeito da ZEE da Somália em troca da suspensão da pirataria pelos Somalís para pôr termo a este fenómeno e dos perigos da sua propagação no Mediterrâneo e em outras regiões do mundo.
"A Suíça é uma máfia internacional e não um país.
Ela é composta por uma comunidade italiana que deveria estar ligada à Itália, duma comunidade alemã que deve ser restituída à Alemanha e duma terceira constituída por franceses, que deveria pertencer a França", sublinhou Kadafi durante o seu discurso na Cimeira do G-8.
Adiantou que a Itália, a Alemanha e França são países responsáveis, que respeitam o direito internacional e não albergam contas bancárias secretas nem máfia.
Kadafi defendeu que a luta contra o terrorismo exige o congelamento destas fontes materiais "com o desmantelamento da entidade suíça", bem como das fontes morais "encarnadas pelas confissões religiosas extremistas".
Renovou o seu apelo para a erradicação da política de ingerência que está na origem do terrorismo que constitui uma reacção à humilhação e à hegemonia internacional.
Falando do levantamento das sanções tomadas contra o Irão pelo seu urânio enriquecido, o líder líbio renovou o direito de todos os países possuírem energia nuclear e urânio enriquecido para fins pacíficos e apelou à Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) a vigiar todos os países, sobretudo os que possuem armas nucleares.
O presidente da UA evocou também os actos de pirataria no Corno de África, explicando-os por "uma reacção às pilhagens dos recursos marítimos nas águas das Zonas Económicas Exclusivas (ZEE)".
Recordou a decisão tomada pela Cimeira da UA em Julho de 2009 em Sirtes, na Líbia, de criar "uma Frontex africana" para proteger as fronteiras externas africanas.
O líder líbio anunciou que está a trabalhar na redacção dum acordo entre os Somalís e o resto do mundo sobre o respeito da ZEE da Somália em troca da suspensão da pirataria pelos Somalís para pôr termo a este fenómeno e dos perigos da sua propagação no Mediterrâneo e em outras regiões do mundo.