PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kabila defende redução de forças da Missão da ONU na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) - O Presidente da RD Congo, Joseph Kabila, exprimiu a necessidade de reduzir o efetivo das forças da Missão das Nações Unidas para a Estabilização na RDC (MONUSCO) devido à evolução da situação de segurança.
Num discurso sobre o estado da nação, pronunciado segunda-feira diante das duas Câmaras do Parlamento reunidas em congresso, Kabila disse que a situação de segurança, que na época justificou o desdobramento dum tão grande contingente das forças internacionais na RD Congo (20 mil homens) mudou, desde então para o melhor.
O Presidente congolês afirmou que a atenção hoje está focalizada na presença do que resta dos grupos armados estrangeiros, singularmente os rebeldes ugandeses da ADF/NALU e os rwandeses das Forças Democráticas de Libertação do Rwanda (FDL).
"O momento chegou para a redução do número de capacetes azuis no nosso território. O contrário não se explicaria para um país onde já não existe guerra clássica, onde a proteção dos civis depende doravante mais das operações da Polícia do que das operações militares e cuja situação de segurança geral melhorou", sublinhou.
Para Kabila, a situação de segurança evoluiu a tal ponto de permitir à RD Congo socorrer outros irmãos e outras irmãs em dificuldades na República Centroafricana, onde os contingentes das Forças Armadas da RD Congo (FARDC) e da Polícia Nacional Congolesa (PNC) são desdobrados sob a bandeira das Nações Unidas.
A MONUSCO totalizou a 30 de novembro deste ano 15 anos na RD Congo. A 1 de julho de 2010, pela resolução 1925, o Conselho de Segurança rebatizou a MONUC (Missão das Nações Unidas) em Missão das Nações Unidas para a Estabilização na RDC (MONUSCO) para considerar a entrada do país numa nova fase.
A nova Missão foi autorizada a utilizar todos os meios necessários para cumprir com o seu mandato, nomeadamente garantir a proteção dos civis, do pessoal humanitário e dos defensores dos direitos humanos expostos a uma ameaça iminente de violências físicas e ajudar o Governo da RDC a estabilizar e a consolidar a paz.
-0- PANA KON/BEH/FK/TON 16dez2014
Num discurso sobre o estado da nação, pronunciado segunda-feira diante das duas Câmaras do Parlamento reunidas em congresso, Kabila disse que a situação de segurança, que na época justificou o desdobramento dum tão grande contingente das forças internacionais na RD Congo (20 mil homens) mudou, desde então para o melhor.
O Presidente congolês afirmou que a atenção hoje está focalizada na presença do que resta dos grupos armados estrangeiros, singularmente os rebeldes ugandeses da ADF/NALU e os rwandeses das Forças Democráticas de Libertação do Rwanda (FDL).
"O momento chegou para a redução do número de capacetes azuis no nosso território. O contrário não se explicaria para um país onde já não existe guerra clássica, onde a proteção dos civis depende doravante mais das operações da Polícia do que das operações militares e cuja situação de segurança geral melhorou", sublinhou.
Para Kabila, a situação de segurança evoluiu a tal ponto de permitir à RD Congo socorrer outros irmãos e outras irmãs em dificuldades na República Centroafricana, onde os contingentes das Forças Armadas da RD Congo (FARDC) e da Polícia Nacional Congolesa (PNC) são desdobrados sob a bandeira das Nações Unidas.
A MONUSCO totalizou a 30 de novembro deste ano 15 anos na RD Congo. A 1 de julho de 2010, pela resolução 1925, o Conselho de Segurança rebatizou a MONUC (Missão das Nações Unidas) em Missão das Nações Unidas para a Estabilização na RDC (MONUSCO) para considerar a entrada do país numa nova fase.
A nova Missão foi autorizada a utilizar todos os meios necessários para cumprir com o seu mandato, nomeadamente garantir a proteção dos civis, do pessoal humanitário e dos defensores dos direitos humanos expostos a uma ameaça iminente de violências físicas e ajudar o Governo da RDC a estabilizar e a consolidar a paz.
-0- PANA KON/BEH/FK/TON 16dez2014