PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kabila considera terrorismo e Ébola obstáculos para desenvolvimento de África
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Presidente Joseph Kabila, da República Democrática do Congo (RDC), declarou diante Organização das Nações Unidas (ONU) que o desenvolvimento global de África estava ameaçado pelo terrorismo e pelo ressurgimento da epidemia de Ébola.
Kabila prometeu a contribuição do seu país para os esforços internacionais com vista a combater estes flagelos.
Falando quinta-feira antes da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque, o chefe do Estado congolês considera que todos os Estados-membros das Nações Unidas tinham a obrigação moral de lutar juntos contra a epidemia de Ébola e o terrorismo.
Ele sublinhou a necessidade de desenvolver uma estratégia eficaz para que África lute contra os efeitos do terrorismo que, segundo ele, impedem o desenvolvimento dos países afetados.
"África, anteriormente poupada por este tipo de violência cega, é hoje o seu epicentro. Os povos da Líbia, do Mali, do Quénia, da Somália, da Nigéria e de muitos países na Europa, na América e na Ásia são agora regularmente mergulhados no luto por ataques, raptos e execuções sumárias", lamentou o Presidente congolês.
Relativamente à luta contra o vírus do Ébola, que já matou mais de 2.500 pessoas em menos de seis meses na África Ocidental, Kabila advogou um apoio internacional para o continente, oferecendo a perícia do seu país, onde a primeira epidemia de Ébola foi registada há mais de 30 anos.
Na frente da manutenção da paz, ele sublinhou a contribuição da RDC com soldados e polícias nos esforços com vista a restaurar a estabilidade na vizinha República Centroafricana (RCA).
"Quero reafirmar o compromisso da República Democrática do Congo a trabalhar incansavelmente pela paz e pela estabilidade em África e no mundo", concluiu o Presidente congolês.
-0- PANA AA/SEG/NFB/DIM/TON 26setembro2014
Kabila prometeu a contribuição do seu país para os esforços internacionais com vista a combater estes flagelos.
Falando quinta-feira antes da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque, o chefe do Estado congolês considera que todos os Estados-membros das Nações Unidas tinham a obrigação moral de lutar juntos contra a epidemia de Ébola e o terrorismo.
Ele sublinhou a necessidade de desenvolver uma estratégia eficaz para que África lute contra os efeitos do terrorismo que, segundo ele, impedem o desenvolvimento dos países afetados.
"África, anteriormente poupada por este tipo de violência cega, é hoje o seu epicentro. Os povos da Líbia, do Mali, do Quénia, da Somália, da Nigéria e de muitos países na Europa, na América e na Ásia são agora regularmente mergulhados no luto por ataques, raptos e execuções sumárias", lamentou o Presidente congolês.
Relativamente à luta contra o vírus do Ébola, que já matou mais de 2.500 pessoas em menos de seis meses na África Ocidental, Kabila advogou um apoio internacional para o continente, oferecendo a perícia do seu país, onde a primeira epidemia de Ébola foi registada há mais de 30 anos.
Na frente da manutenção da paz, ele sublinhou a contribuição da RDC com soldados e polícias nos esforços com vista a restaurar a estabilidade na vizinha República Centroafricana (RCA).
"Quero reafirmar o compromisso da República Democrática do Congo a trabalhar incansavelmente pela paz e pela estabilidade em África e no mundo", concluiu o Presidente congolês.
-0- PANA AA/SEG/NFB/DIM/TON 26setembro2014