PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Juventude santomense quer assento no Conselho de Estado
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Conselho Nacional da Juventude (CNJ) de São Tomé e Príncipe reclamou por um lugar no Conselho de Estado, um órgão de consulta do Presidente santomense que aconselha este último sobre grandes questões do país.
A reivindicação do CNJ, fundado em 1999 e congregando hoje 37 associações juvenis,
foi emitida pelo líder desta organização juvenil, Pedro Cequeira, num discurso proferido no quadro das celebrações do Dia Nacional da Juventude, assinalado a 5 de novembro.
"Nós os jovens somos lembrados (apenas) para transportar a tocha da chama da pátria, ato simbólico de comemoração dos festejos do 12 de julho (dia da independência nacional). Mas para o ato central não somos convidados", lamentou.
Pedro Cequeira criticou igualmente o Governo santomense pelas suas "políticas discriminatórias" em detrimento dos jovens e, nomeadamente, por não ter ratificado a Carta Africana da Juventude bem como por não ter concedido tolerância de ponto para o 5 de novembro, enquanto Dia Nacional da Juventude.
Falando numa cerimónia decorrida no Palácio dos Congressos sob a presidência do primeiro- ministro santomense, Gabriel Costa, o líder juvenil insistiu que os jovens "estão a ser esquecidos não obstante serem a maioria".
Mas elogiou o ministro da Juventude e Desporto, Danilson Coto, por este ter consagrado "um orçamento a favor do CNJ", e apelou aos jovens para não serem "marionetes dos partidos políticos sob o risco de o futuro ficar comprometido".
Por seu turno, o primeiro-ministro Gabriel Costa assegurou no seu discurso que políticas estão em curso para que em todos os distritos do país haja um centro de formação profissional e programa para incrementar o empreendedorismo a nível nacional.
O seu Governo reagiu às críticas do jovem líder Pedro Cequeira, um jurista de formação, com uma reunião com os jovens e o CNJ, num dos hotéis da capital, para identificar as formas e meios de melhor responder aos anseios da juventude.
-0- PANA RMG/IZ 06nov2013
A reivindicação do CNJ, fundado em 1999 e congregando hoje 37 associações juvenis,
foi emitida pelo líder desta organização juvenil, Pedro Cequeira, num discurso proferido no quadro das celebrações do Dia Nacional da Juventude, assinalado a 5 de novembro.
"Nós os jovens somos lembrados (apenas) para transportar a tocha da chama da pátria, ato simbólico de comemoração dos festejos do 12 de julho (dia da independência nacional). Mas para o ato central não somos convidados", lamentou.
Pedro Cequeira criticou igualmente o Governo santomense pelas suas "políticas discriminatórias" em detrimento dos jovens e, nomeadamente, por não ter ratificado a Carta Africana da Juventude bem como por não ter concedido tolerância de ponto para o 5 de novembro, enquanto Dia Nacional da Juventude.
Falando numa cerimónia decorrida no Palácio dos Congressos sob a presidência do primeiro- ministro santomense, Gabriel Costa, o líder juvenil insistiu que os jovens "estão a ser esquecidos não obstante serem a maioria".
Mas elogiou o ministro da Juventude e Desporto, Danilson Coto, por este ter consagrado "um orçamento a favor do CNJ", e apelou aos jovens para não serem "marionetes dos partidos políticos sob o risco de o futuro ficar comprometido".
Por seu turno, o primeiro-ministro Gabriel Costa assegurou no seu discurso que políticas estão em curso para que em todos os distritos do país haja um centro de formação profissional e programa para incrementar o empreendedorismo a nível nacional.
O seu Governo reagiu às críticas do jovem líder Pedro Cequeira, um jurista de formação, com uma reunião com os jovens e o CNJ, num dos hotéis da capital, para identificar as formas e meios de melhor responder aos anseios da juventude.
-0- PANA RMG/IZ 06nov2013