PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Justiça senegalesa condena jihadistas a penas de um a 20 anos de prisão
Dakar, Senegal (PANA) – A Câmara Criminal do Tribunal de Dakar, no Senegal, condenou esta quinta-feira a penas de um mês a 20 anos de prisão 30 pessoas acusadas de “associação de malfeitores em relação com organizações terroristas, atos de terroristas, de apologia e de financiamento do terrorismo”.
O presumível cérebro da rede, o imame Alioune Ndao, foi condenado a uma pena de um mês de prisão suspensa « por posse de arma de segundo grau sem autorização », enquanto o procurador requereu contra ele 30 anos de trabalhos forçados.
Ele foi detido a 15 de março de 2015 em Kaolack, no centro-oeste do país, e colocado em prisão preventiva desde então, com os 30 outros supostos membros da rede de jihadistas.
A pena mais pesada, 20 anos de trabalhos forçados, foi aplicada a Matar Diokhané contra quem o procdurador requereu a prisão perpétua.
Aberto a 17 de fevereiro último, o julgamento foi adiado por duas vezes a pedido dos advogados da defesa, pois o juiz inicialmente designado para dirigir o julgamento, Malick Lamote, foi retirado do processo a favor do do edil de Dakar, Kalifa Sall, processado por desvio de fundos públicos avaliados em um bilião 800 milhões de francos CFA.
A 9 de abril último, a Câmara Criminal do Tribunal de Grande Instância de Dakar condenou o jovem franco-senegalês, Ibrahima Ly, a 15 anos de trabalhos forçados, por crimes de "associação de malfeitores em relação com uma iniciativa terrorista e de apologia do terrorismo".
Nascido a 5 de setembro de 1983 em França, Ly foi igualmente acusado de ter ajudado a recrutar em França vários jovens para ir combater na Síria no seio do Estado Islâmico e de levar a cabo uma propaganda jihadista.
Ele compareceu em juízo com outros supostos jihadistas dos quais o estudante, Assane Camara, que foi absolvido após dois anos de detenção preventiva.
-0- PANA AAS/JSG/FK/IZ 19julho2018
O presumível cérebro da rede, o imame Alioune Ndao, foi condenado a uma pena de um mês de prisão suspensa « por posse de arma de segundo grau sem autorização », enquanto o procurador requereu contra ele 30 anos de trabalhos forçados.
Ele foi detido a 15 de março de 2015 em Kaolack, no centro-oeste do país, e colocado em prisão preventiva desde então, com os 30 outros supostos membros da rede de jihadistas.
A pena mais pesada, 20 anos de trabalhos forçados, foi aplicada a Matar Diokhané contra quem o procdurador requereu a prisão perpétua.
Aberto a 17 de fevereiro último, o julgamento foi adiado por duas vezes a pedido dos advogados da defesa, pois o juiz inicialmente designado para dirigir o julgamento, Malick Lamote, foi retirado do processo a favor do do edil de Dakar, Kalifa Sall, processado por desvio de fundos públicos avaliados em um bilião 800 milhões de francos CFA.
A 9 de abril último, a Câmara Criminal do Tribunal de Grande Instância de Dakar condenou o jovem franco-senegalês, Ibrahima Ly, a 15 anos de trabalhos forçados, por crimes de "associação de malfeitores em relação com uma iniciativa terrorista e de apologia do terrorismo".
Nascido a 5 de setembro de 1983 em França, Ly foi igualmente acusado de ter ajudado a recrutar em França vários jovens para ir combater na Síria no seio do Estado Islâmico e de levar a cabo uma propaganda jihadista.
Ele compareceu em juízo com outros supostos jihadistas dos quais o estudante, Assane Camara, que foi absolvido após dois anos de detenção preventiva.
-0- PANA AAS/JSG/FK/IZ 19julho2018