PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Justiça beninense mantém processo judicial contra empresário
Cotonou, Benin (PANA) – A Justiça beninense decidiu manter os seus processos judiciais contra os presumíveis autores duma conspiração contra o Presidente Thomas Boni Yayi, na sequência da rejeição pelo Tribunal de Apelação de Paris (França) do pedido de extradição para o Benin do empresário Patrice Talon e de Olivier Boco, anunciou o ministro da Justiça, Valentin Djènontin.
Falando na televisão nacional beninense após o acórdão pronunciado quarta-feira à tarde em Paris, Djènontin declarou que « este acórdão não prejudicava o resultado dos processos em curso junto das jurisdições beninenses”.
Segundo ele, a Justiça francesa não foi contactada para determinar a culpabilidade dos acusados nos casos de tentativa de envenenamento e de tentativa de golpe de Estado contra o Presidente do Benin.
« No entanto, o Estado beninense espera que Patrice Talon e Olivier Boco, que continuam a ser cidadãos beninenses de pleno direito, vão estar um dia disponíveis para ajudar a Justiça do seu país na busca e na manifestação da verdade ».
O ministro beninense instou os seus compatriotas a preservar a paz, a solidariedade e a unidade nacional, lembrando que o Benin é e continua a ser um Estado de Direito que garante a todas e a todos o exercício e o gozo dos seus direitos fundamentais.
Quarta-feira última, o Tribunal de Apelação de Paris deu um parecer desfavorável ao pedido de extradição do Benin, que pretende julgar no seu território e pelas suas próprias jurisdições os seus cidadãos Patrice Talon e Olivier Boco.
Estes dois cidadãos beninenses são presumíveis patrocinadores de tentativa de envenenamento do Presidente beninense e de tentativa golpe de Estado releveladas em 2012.
O juiz beninense encarregue do dossiê, Angelo Houssou, ordenou a 17 de maio último a absolvição dos acusados.
Contestada pelos advogados do Governo, esta decisão foi confirmada em recurso.
O juiz autor da absolvição encontra-se desde domingo último nos Estados Unidos, onde ele pediu asilo político.
-0- PANA IT/AB/JSG/IBA/FK/TON 05dez2013
Falando na televisão nacional beninense após o acórdão pronunciado quarta-feira à tarde em Paris, Djènontin declarou que « este acórdão não prejudicava o resultado dos processos em curso junto das jurisdições beninenses”.
Segundo ele, a Justiça francesa não foi contactada para determinar a culpabilidade dos acusados nos casos de tentativa de envenenamento e de tentativa de golpe de Estado contra o Presidente do Benin.
« No entanto, o Estado beninense espera que Patrice Talon e Olivier Boco, que continuam a ser cidadãos beninenses de pleno direito, vão estar um dia disponíveis para ajudar a Justiça do seu país na busca e na manifestação da verdade ».
O ministro beninense instou os seus compatriotas a preservar a paz, a solidariedade e a unidade nacional, lembrando que o Benin é e continua a ser um Estado de Direito que garante a todas e a todos o exercício e o gozo dos seus direitos fundamentais.
Quarta-feira última, o Tribunal de Apelação de Paris deu um parecer desfavorável ao pedido de extradição do Benin, que pretende julgar no seu território e pelas suas próprias jurisdições os seus cidadãos Patrice Talon e Olivier Boco.
Estes dois cidadãos beninenses são presumíveis patrocinadores de tentativa de envenenamento do Presidente beninense e de tentativa golpe de Estado releveladas em 2012.
O juiz beninense encarregue do dossiê, Angelo Houssou, ordenou a 17 de maio último a absolvição dos acusados.
Contestada pelos advogados do Governo, esta decisão foi confirmada em recurso.
O juiz autor da absolvição encontra-se desde domingo último nos Estados Unidos, onde ele pediu asilo político.
-0- PANA IT/AB/JSG/IBA/FK/TON 05dez2013