PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jubileu da UA representa maturidade dos Estados africanos, diz Angola
Luanda, Angola (Angola) - O jubileu da proclamação da Organização de Unidade Africana (OUA), transformada atualmente em União Africana, na cimeira de Durban, África do Sul, em 2002, representa a maturidade dos Estados africanos, afirmou sábado, em Luanda o presidente do Parlamento angolano, Fernando da Piedade dos Santos.
Discursando no acto que simbolizou os 50 anos da fundação desta organização, que congrega 54 Estados do continente africano, o presidente da Assembleia Nacional referiu que a celebração "é seguramente um motivo de regozijo para a grande família africana localizada neste continente berço da humanidade e na diáspora" .
"Os Estados africanos são hoje membros de pleno direito da sociedade internacional tendo os seus povos livremente de determinar os seus destinos políticos" , afirmou.
Por isso, acrescentou, " ao celebrarmos o jubileu da União Africana, estamos profundamente convencidos de que o nascimento desta organização representou o culminar de um longo processo de emancipação de África, cujas origens remontam ao movimento Pan-africanista criado por distintos filhos deste continente e por dirigentes negros da diáspora afro-americana, nos idos dos anos 30 e 40 do século XX.
Fernando da Piedade dos Santos acrescentou que a transformação da OUA em União Africana tinha essencialmente visado adaptar a organização aos desafios multifacetados do sistema internacional contemporâneo.
"Neste contexto, a agenda da União Africana passou a estar mais centrada na procura do desenvolvimento social, económico , cultural e tecnológico do continente, tendo por base a sua integração económica, conforme preconizado pelo tratado de Abuja (Nigéria) de 1991", concluiu.
Os 50 anos da fundação da UA, celebra-se sob o lema "O Pan-Africanismo e o Renascimento Africano". A organização foi fundada a 25 de Maio de 1963.
O imperador etíope Haile Selassie e o primeiro presidente do Gana independente Kwame Krumah foram alguns dos líderes destacados que "iluminaram" a organização Pan-Africana.
Addis Abeba, a capital da Etiópia , sede da União Africana, é um dos epicentros da diplomacia africana.
-0- PANA ANGOP/DD 25maio2013
Discursando no acto que simbolizou os 50 anos da fundação desta organização, que congrega 54 Estados do continente africano, o presidente da Assembleia Nacional referiu que a celebração "é seguramente um motivo de regozijo para a grande família africana localizada neste continente berço da humanidade e na diáspora" .
"Os Estados africanos são hoje membros de pleno direito da sociedade internacional tendo os seus povos livremente de determinar os seus destinos políticos" , afirmou.
Por isso, acrescentou, " ao celebrarmos o jubileu da União Africana, estamos profundamente convencidos de que o nascimento desta organização representou o culminar de um longo processo de emancipação de África, cujas origens remontam ao movimento Pan-africanista criado por distintos filhos deste continente e por dirigentes negros da diáspora afro-americana, nos idos dos anos 30 e 40 do século XX.
Fernando da Piedade dos Santos acrescentou que a transformação da OUA em União Africana tinha essencialmente visado adaptar a organização aos desafios multifacetados do sistema internacional contemporâneo.
"Neste contexto, a agenda da União Africana passou a estar mais centrada na procura do desenvolvimento social, económico , cultural e tecnológico do continente, tendo por base a sua integração económica, conforme preconizado pelo tratado de Abuja (Nigéria) de 1991", concluiu.
Os 50 anos da fundação da UA, celebra-se sob o lema "O Pan-Africanismo e o Renascimento Africano". A organização foi fundada a 25 de Maio de 1963.
O imperador etíope Haile Selassie e o primeiro presidente do Gana independente Kwame Krumah foram alguns dos líderes destacados que "iluminaram" a organização Pan-Africana.
Addis Abeba, a capital da Etiópia , sede da União Africana, é um dos epicentros da diplomacia africana.
-0- PANA ANGOP/DD 25maio2013