Banjul, Gâmbia (PANA) - Estudantes gambianos diplomados de Cuba e médicos cubanos na Gâmbia condenam os Estados Unidos da América por pesadas sanções económicas, comerciais e financeiras impostas a Cuba há seis décadas.
Segundo um comunicado transmitido segunda-feira à PANA, o grupo criticou o que chamou de "embargo ilegal" imposto a Cuba pelo Governo norte-americano.
Durante uma reunião de solidariedade realizada no último fim de semana na Embaixada de Cuba em Banjul, novas gerações de profissionais dos dois países condenaram o embargo norte-americano, unicamente para preservar a soberania e a dignidade cubanas.
Eles estão determinados a defender este país das Caraíbas em todos os espaços possíveis, incluindo nos média sociais, contra a agressão persistente da administração norte-americana.
Os médicos cubanos, sob a égide do Conselho Médico Cubano (BMC), tomaram nota da manutenção pela Gâmbia da sua posição contra o embargo de Washington contra Cuba.
A posição foi expressa, em setembro último, em Nova Iorque (Estados Unidos), por uma delegação oficial gambiana aquando da 74.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em que a Vice-Presidente gambiana , Isatou Touray, falou bem de Cuba.
Na sua reação, o embaixador de Cuba na Gâmbia, Rubén G. Abelenda, declarou que o seu país continuará a lutar contra o embargo norte-americano "para um mundo melhor, mais solidário e mais equitativo."
-0- PANA MSS/VAO/ASA/IS/SOC/FK/DD 8out2019