PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jovens furiosos atacam plataforma petrolífera na Nigéria
Lagos- Nigéria (PANA) -- Cerca de 100 jovens nigerianos interromperam a produção de 25 mil barris por dia duma plataforma pertencente à uma companhia do sudoeste do país para protestar contra o desrespeito por esta dum acordo concluído com as comunidades locais para facilitar a instauração dum clima de trabalho favorável.
Trata-se duma plataforma pertencente à petrolífera local Conoil, situada a seis quilómetros ao largo de Ilaje no Estado de Ondo, no sudoeste da Nigéria.
Os jovens, do grupo separatista local "Gwama Boys", invadiram a plataforma MR.
P a bordo de cinco barcos motorizados e desarmaram os agentes de segurança em serviço no fim-de-semana passado, sefundo a imprensa local.
Felix Rawa, porta-voz dos jovens citado pela imprensa, acusou a Conoil de violar o acordo assinado, particularmente sobre a concessão de bolsas e de empregos aos membros qualificados das comunidades.
Um ultimato dado à companhia para a confirmação da contratação de alguns membros destas comunidades que trabalhavam como colaboradores expirou no fim-de-semana passado.
"Nós reagimos assim depois de várias reuniões infrutuosas com os responsáveis da companhia.
Demos-lhes um ultimato por que somos pacifistas e não queríamos fazer a justiça por mãos próprias", disse.
Ele diz tratar-se do sétimo ano que a companhia se dedica à exploração petrolífera na área "sem que haja nenhum proveito para as nossas comunidades".
Por outro lado, segunda-feira, centenas de ex-rebeldes que esperam a sua inserção na cidade petrolífera de Port Harcourt, organizaram uma manifestação pública para protestar contra o não pagamento dos seus subsídios e as condições de vida no seu campo.
Os ex-combatentes furiosos bloquearam a principal artéria este-oeste e paralisaram as actividades socioeconómicas na universidade vizinha de Port Harcourt, durante várias horas.
Estes manifestantes fazem parte dos 15 mil combatentes que depuseram as armas e engajaram-se no programa de amnistia do Governo encerrado em Outubro último.
Os soldados arrependidos organizaram várias manifestações para protestar contra o não pagamento dos seus subsídios e o atraso registado na sua reinserção.
A produção petrolífera da Nigéria passou de um milhão e 200 mil barris por dia (bpd) em Julho último para dois milhões e 400 mil bpd actualmente, devido à atmosfera relativamente pacífica criada pelo êxito do programa de amnistia, segundo as autoridades nigerianas.
Trata-se duma plataforma pertencente à petrolífera local Conoil, situada a seis quilómetros ao largo de Ilaje no Estado de Ondo, no sudoeste da Nigéria.
Os jovens, do grupo separatista local "Gwama Boys", invadiram a plataforma MR.
P a bordo de cinco barcos motorizados e desarmaram os agentes de segurança em serviço no fim-de-semana passado, sefundo a imprensa local.
Felix Rawa, porta-voz dos jovens citado pela imprensa, acusou a Conoil de violar o acordo assinado, particularmente sobre a concessão de bolsas e de empregos aos membros qualificados das comunidades.
Um ultimato dado à companhia para a confirmação da contratação de alguns membros destas comunidades que trabalhavam como colaboradores expirou no fim-de-semana passado.
"Nós reagimos assim depois de várias reuniões infrutuosas com os responsáveis da companhia.
Demos-lhes um ultimato por que somos pacifistas e não queríamos fazer a justiça por mãos próprias", disse.
Ele diz tratar-se do sétimo ano que a companhia se dedica à exploração petrolífera na área "sem que haja nenhum proveito para as nossas comunidades".
Por outro lado, segunda-feira, centenas de ex-rebeldes que esperam a sua inserção na cidade petrolífera de Port Harcourt, organizaram uma manifestação pública para protestar contra o não pagamento dos seus subsídios e as condições de vida no seu campo.
Os ex-combatentes furiosos bloquearam a principal artéria este-oeste e paralisaram as actividades socioeconómicas na universidade vizinha de Port Harcourt, durante várias horas.
Estes manifestantes fazem parte dos 15 mil combatentes que depuseram as armas e engajaram-se no programa de amnistia do Governo encerrado em Outubro último.
Os soldados arrependidos organizaram várias manifestações para protestar contra o não pagamento dos seus subsídios e o atraso registado na sua reinserção.
A produção petrolífera da Nigéria passou de um milhão e 200 mil barris por dia (bpd) em Julho último para dois milhões e 400 mil bpd actualmente, devido à atmosfera relativamente pacífica criada pelo êxito do programa de amnistia, segundo as autoridades nigerianas.