PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jornalistas ganenses chamados à maior credibilidade
Accra- Gana (PANA) -- O Vice-Presidente ganense, John Dramani Mahama, exortou sábado os jornalistas nacionais a pautar-se por uma maior credibilidade e precisão nas suas reportagens.
Mahama falava durante a 15ª gala de entrega de distinções aos profissionais da informação em que 30 jornalistas e casas de imprensa foram premiados pelo seu trabalho notável na paisagem mediática ganense.
"Enquanto jornalistas, vocês são um instrumento indispensável dotado duma grande influência e poder, pelo que vocês têm a responsabilidade de ser credíveis e objetivos em tudo o que divulgam para os leitores", declarou.
O Vice-Presidente Mahama instou igualmente os jornalistas a colocar a sua influência e o seu poder ao serviço da paz, da unidade e da justiça, em vez de se engajar em debates fúteis.
Durante a cerimónia, que decorreu sob o lema "Ausência de Ética Jornalística e Corrupção no seio da Imprensa - um Perigo para a Democracia ", Samuel Agyeman, da Metropolitan Television (Metro TV), uma cadeia de televisão privada, foi designado o melhor jornalista do ano de 2010.
O Vice-Presidente atribuiu algumas más reportagens da imprensa ganense à incapacidade dos repórteres na busca da boa informação e exigiu das diferentes direções de casas de imprensa a organização frequente de sessões de formação internas para permitir aos seus agentes garantir uma melhor cobertura dos eventos.
Ele prometeu o apoio do Governo para a melhoria das prestações da Comissão Nacional para a Educação Cívica (NCCE, sigla inglesa) e da Comissão para os Direitos Humanos e Justiça Administrativa (CHRAY, idem) bem como dos meios logísiticos de que eles precisam para melhor cumprir a sua missão.
O Vice-Presidente Mahama criticou as cenas sangrentas e as reportagens medíocres que, disse, são nocivas e podem constituir um obstáculo ao crescimento e ao desenvolvimento do país.
"O mercenarismo em jornalismo onde alguns erguem um campo contra um outro por interesses financeiros e materiais pode revelar-se perigoso e nocivo para a nossa jovem democracia".
Por seu turno, o ministro ganense da Informação, John Akologu Tia, declarou que, apesar da Carta da Deontologia Profissional adotada há 16 anos pela Associação dos Jornalistas do Gana (GJA), alguns jornalistas continuam, lamentalvemente, apostados "numa via irresponsável".
Ele exortou a GJA a exigir dos seus membros o respeito pela deontologia e defendeu o alargamento do campo de ação do jornalismo de investigação aos domínios social, ecomómico e político e ao setor laboral, com vista a expor todas as tendências negativas na sociedade.
O governante ganense lançou um apelo às direções das casas de imprensa, pedindo-lhes que garantam melhores condições de trabalho e de tratamento salarial aos seus empregados, com vista a desencorajar as práticas de corrupção.
Mahama falava durante a 15ª gala de entrega de distinções aos profissionais da informação em que 30 jornalistas e casas de imprensa foram premiados pelo seu trabalho notável na paisagem mediática ganense.
"Enquanto jornalistas, vocês são um instrumento indispensável dotado duma grande influência e poder, pelo que vocês têm a responsabilidade de ser credíveis e objetivos em tudo o que divulgam para os leitores", declarou.
O Vice-Presidente Mahama instou igualmente os jornalistas a colocar a sua influência e o seu poder ao serviço da paz, da unidade e da justiça, em vez de se engajar em debates fúteis.
Durante a cerimónia, que decorreu sob o lema "Ausência de Ética Jornalística e Corrupção no seio da Imprensa - um Perigo para a Democracia ", Samuel Agyeman, da Metropolitan Television (Metro TV), uma cadeia de televisão privada, foi designado o melhor jornalista do ano de 2010.
O Vice-Presidente atribuiu algumas más reportagens da imprensa ganense à incapacidade dos repórteres na busca da boa informação e exigiu das diferentes direções de casas de imprensa a organização frequente de sessões de formação internas para permitir aos seus agentes garantir uma melhor cobertura dos eventos.
Ele prometeu o apoio do Governo para a melhoria das prestações da Comissão Nacional para a Educação Cívica (NCCE, sigla inglesa) e da Comissão para os Direitos Humanos e Justiça Administrativa (CHRAY, idem) bem como dos meios logísiticos de que eles precisam para melhor cumprir a sua missão.
O Vice-Presidente Mahama criticou as cenas sangrentas e as reportagens medíocres que, disse, são nocivas e podem constituir um obstáculo ao crescimento e ao desenvolvimento do país.
"O mercenarismo em jornalismo onde alguns erguem um campo contra um outro por interesses financeiros e materiais pode revelar-se perigoso e nocivo para a nossa jovem democracia".
Por seu turno, o ministro ganense da Informação, John Akologu Tia, declarou que, apesar da Carta da Deontologia Profissional adotada há 16 anos pela Associação dos Jornalistas do Gana (GJA), alguns jornalistas continuam, lamentalvemente, apostados "numa via irresponsável".
Ele exortou a GJA a exigir dos seus membros o respeito pela deontologia e defendeu o alargamento do campo de ação do jornalismo de investigação aos domínios social, ecomómico e político e ao setor laboral, com vista a expor todas as tendências negativas na sociedade.
O governante ganense lançou um apelo às direções das casas de imprensa, pedindo-lhes que garantam melhores condições de trabalho e de tratamento salarial aos seus empregados, com vista a desencorajar as práticas de corrupção.