PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jornalistas gambianos determinados a encontrar colega desaparecido
Banjul- Gâmbia (PANA) -- A União dos Jornalistas da Gâmbia exprimiu-se determinada a encontrar o jornalista Ebrima Manneh desaparecido há dois anos e seis meses, soube-se quarta-feira de fonte da organização.
"Estamos tristes que este assunto dure há dois anos, precisamente há 1.
001 dias e para o Governo gambiano 10 meses de silêncio depois do veredicto do Tribunal da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) antes do seu exame", indignou-se a organização sindical num comunicado publicado quarta-feira em Banjul.
O comunicado precisa que "o Estado apenas pode libertar uma pessoa se ela estiver realmente sob a sua guarda", acrescentando que o facto de negar a detenção de Manneh não é suficiente para absolver o Estado.
"O Estado e as suas forças de segurança têm a responsabilidade de assegurar a protecção das pessoas e dos bens e neste relatório o desaparecimento de qualquer Gambiano deverá preocupar o Estado", indicou.
"Exigimos das autoridades competentes que façam tudo o que podem para abrir um inquérito sobre o desaparecimento de Manneh imediatamente", insistiu o sindicato.
A organização apelou igualmente aos seus membros e aos órgãos de imprensa do país a levar a cabo uma campanha para elucidar as circunstâncias do desaparecimento de Manneh.
"Até aqui, consentimos esforços para mudar a estratégia que adoptamos nos últimos 34 meses e que infelizmente produziu pouco senão nenhum resultado.
Associamos as famílias e qualquer pessoa que se sinta de perto ou de longe abrangida por este assunto, bem como as instituições à nossa luta", prossegue a nota.
Ebrima Manneh, jornalista do diário privado "Daily Observer", desapareceu desde Julho de 2006 e estaria detido no comissariado duma pequena localidade a cerca de 400 quilómetros de Banjul, segundo a sua redacção.
O jornalista foi preso por razões desconhecidas, pouco depois da Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), que decorreu em Banjul de 1 e 2 de Julho de 2006.
Na altura, várias detenções tiveram lugar no seio da imprensa independente, acusada de perturbar o evento.
"Estamos tristes que este assunto dure há dois anos, precisamente há 1.
001 dias e para o Governo gambiano 10 meses de silêncio depois do veredicto do Tribunal da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) antes do seu exame", indignou-se a organização sindical num comunicado publicado quarta-feira em Banjul.
O comunicado precisa que "o Estado apenas pode libertar uma pessoa se ela estiver realmente sob a sua guarda", acrescentando que o facto de negar a detenção de Manneh não é suficiente para absolver o Estado.
"O Estado e as suas forças de segurança têm a responsabilidade de assegurar a protecção das pessoas e dos bens e neste relatório o desaparecimento de qualquer Gambiano deverá preocupar o Estado", indicou.
"Exigimos das autoridades competentes que façam tudo o que podem para abrir um inquérito sobre o desaparecimento de Manneh imediatamente", insistiu o sindicato.
A organização apelou igualmente aos seus membros e aos órgãos de imprensa do país a levar a cabo uma campanha para elucidar as circunstâncias do desaparecimento de Manneh.
"Até aqui, consentimos esforços para mudar a estratégia que adoptamos nos últimos 34 meses e que infelizmente produziu pouco senão nenhum resultado.
Associamos as famílias e qualquer pessoa que se sinta de perto ou de longe abrangida por este assunto, bem como as instituições à nossa luta", prossegue a nota.
Ebrima Manneh, jornalista do diário privado "Daily Observer", desapareceu desde Julho de 2006 e estaria detido no comissariado duma pequena localidade a cerca de 400 quilómetros de Banjul, segundo a sua redacção.
O jornalista foi preso por razões desconhecidas, pouco depois da Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), que decorreu em Banjul de 1 e 2 de Julho de 2006.
Na altura, várias detenções tiveram lugar no seio da imprensa independente, acusada de perturbar o evento.