PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jornalistas cabo-verdianos repudiam ataque contra colegas em França
Praia, Cabo Verde (PANA) - A Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC) repudiou com firmeza quinta-feira na cidade da Praia, em relação ao atentado perpetrado um dia antes contra o jornal satírico francês Charlie Hebdo, e que fez 12 mortos e 11 feridos graves, apurou a PANA de fonte sindical.
A presidente da AJOC, Carla Lima, revelou que, esta sexta-feira, o sindicato entrega uma carta à Embaixada da França na cidade da Praia com o objetivo de manifestar a solidariedade dos jornalistas cabo-verdianos aos colegas franceses vítimas do ato terrorista considerado com um atentado à liberdade de imprensa.
"Será um momento para reafirmarmos o nosso compromisso com a liberdade de imprensa e de expressão e para demonstrarmos que o medo não poderá calar aqueles que amam e defendem a liberdade e a democracia", defendeu a jornalista.
Também o Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, e o primeiro-ministro, José Maria Neves, condenaram este ato.
Em comunicado, Jorge Carlos Fonseca realça que "Cabo Verde, como país amante da paz, da liberdade, da democracia e da concórdia entre povos e culturas, repudia e condena, com firmeza, todo e qualquer ato desta natureza.
Cabo Verde expressa a sua total solidariedade à nação francesa, indicou o chefe de Estado, apresentando ao mesmo tempo, em nome do Povo de Cabo Verde e a título pessoal, as mais sentidas condolências às famílias enlutadas e a todo o povo francês.
Por seu turno, José Maria Neves, manifestou-se convicto de que nenhum ato terrorista conseguirá extinguir os valores da liberdade e de tolerância nas quais a República da França se assenta.
Apresenta igualmente “as mais sentidas condolências” aos profissionais da imprensa e aos familiares das vítimas, augurando um rápido restabelecimento aos feridos.
Por sua vez, o Movimento para Democracia (MpD), maior partido da oposição em Cabo Verde, entregou no mesmo dia uma carta ao encarregado de negócios da Embaixada da França na capital cabo-verdiana, manifestando a sua indignação e pesar por este atentado.
O vice-presidente do MpD, Luís Filipe Tavares considera que atentado é um ato "inqualificável e triste", que deixou o seu partido consternado, tendo expresso o mesmo sentimento ao diplomata francês, em nome do presidente do MpD, Ulisses Correia e Silva.
-0- PANA CS/DD 09jan2015
A presidente da AJOC, Carla Lima, revelou que, esta sexta-feira, o sindicato entrega uma carta à Embaixada da França na cidade da Praia com o objetivo de manifestar a solidariedade dos jornalistas cabo-verdianos aos colegas franceses vítimas do ato terrorista considerado com um atentado à liberdade de imprensa.
"Será um momento para reafirmarmos o nosso compromisso com a liberdade de imprensa e de expressão e para demonstrarmos que o medo não poderá calar aqueles que amam e defendem a liberdade e a democracia", defendeu a jornalista.
Também o Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, e o primeiro-ministro, José Maria Neves, condenaram este ato.
Em comunicado, Jorge Carlos Fonseca realça que "Cabo Verde, como país amante da paz, da liberdade, da democracia e da concórdia entre povos e culturas, repudia e condena, com firmeza, todo e qualquer ato desta natureza.
Cabo Verde expressa a sua total solidariedade à nação francesa, indicou o chefe de Estado, apresentando ao mesmo tempo, em nome do Povo de Cabo Verde e a título pessoal, as mais sentidas condolências às famílias enlutadas e a todo o povo francês.
Por seu turno, José Maria Neves, manifestou-se convicto de que nenhum ato terrorista conseguirá extinguir os valores da liberdade e de tolerância nas quais a República da França se assenta.
Apresenta igualmente “as mais sentidas condolências” aos profissionais da imprensa e aos familiares das vítimas, augurando um rápido restabelecimento aos feridos.
Por sua vez, o Movimento para Democracia (MpD), maior partido da oposição em Cabo Verde, entregou no mesmo dia uma carta ao encarregado de negócios da Embaixada da França na capital cabo-verdiana, manifestando a sua indignação e pesar por este atentado.
O vice-presidente do MpD, Luís Filipe Tavares considera que atentado é um ato "inqualificável e triste", que deixou o seu partido consternado, tendo expresso o mesmo sentimento ao diplomata francês, em nome do presidente do MpD, Ulisses Correia e Silva.
-0- PANA CS/DD 09jan2015