PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jornalistas beninenses manifestam-se contra violências policiais
Cotonou, Benin (PANA) – Os profissionais da imprensa beninense organizaram esta terça-feira uma marcha, em Cotonou, para protestar contra o ressurgimento da violência policial contra a sua classe, constatou a PANA nesta capital económica beninense.
Partindo do Hall das Artes e Desportos, os profissionais vestidos de vermelho ou com as inscrições "Exigimos Reparação!", sobre as suas comisolas, percorreram várias artérias da capital económica beninense entoando slogans hostis ao chefe da Polícia de Cotonou.
"Sim à liberdade de imprensa beninense!", "Não às repressões dos profissionais da informação!", "HAAC ( Alta Autoridade Audiovisual e da Comunicação), ajude a imprensa em perigo!", "Não à censura da imprensa!", "Parar a violência policial contra os profissionais da imprensa!" eram, entre outras, as inscrições dos cartazes exibidos pelos profissionais da comunicação social, apoiados pelas principais centrais sindicais e organizações da sociedade civil.
Numa moção ao presidente da HAAC, Théophile Nata, os manifestantes deploraram a banalização da carteira profissional da imprensa e as recentes violações perpetradas contra a sua classe. Eles pedem à instituição reguladora da imprensa a tomada de todas as disposições legais para os ajudar a fazer cessar os atos de violência.
Ao receber a moção dos profissionais, o presidente da HAAC julgou "legítima" a iniciativa dos manifestantes e tranquilizou-os de que "a liberdade de imprensa está garantida na Constituição que impõe à HAAC o dever de a proteger por todos os meios legais".
Há alguns tempos, os jornalistas beninenses, mesmo exibindo a sua carteira profissional, são vítimas de violências perpetradas por agentes da Polícia, deplora-se.
Durante a marcha da oposição reprimida em março último em Cotonou, Séidou Choubadé, jornalista no diário privado "Le Nokoué" , foi violentamente agredido pela Polícia.
Em fevereiro último, um outro jornalista foi molestado pelos guardas do presidente da Assembleia Nacional que lhe acusavam de ter criticado o seu chefe, durante uma conversa entre colegas.
-0- PANA IT/TBM/IBA/FK/IZ 12abril2011
Partindo do Hall das Artes e Desportos, os profissionais vestidos de vermelho ou com as inscrições "Exigimos Reparação!", sobre as suas comisolas, percorreram várias artérias da capital económica beninense entoando slogans hostis ao chefe da Polícia de Cotonou.
"Sim à liberdade de imprensa beninense!", "Não às repressões dos profissionais da informação!", "HAAC ( Alta Autoridade Audiovisual e da Comunicação), ajude a imprensa em perigo!", "Não à censura da imprensa!", "Parar a violência policial contra os profissionais da imprensa!" eram, entre outras, as inscrições dos cartazes exibidos pelos profissionais da comunicação social, apoiados pelas principais centrais sindicais e organizações da sociedade civil.
Numa moção ao presidente da HAAC, Théophile Nata, os manifestantes deploraram a banalização da carteira profissional da imprensa e as recentes violações perpetradas contra a sua classe. Eles pedem à instituição reguladora da imprensa a tomada de todas as disposições legais para os ajudar a fazer cessar os atos de violência.
Ao receber a moção dos profissionais, o presidente da HAAC julgou "legítima" a iniciativa dos manifestantes e tranquilizou-os de que "a liberdade de imprensa está garantida na Constituição que impõe à HAAC o dever de a proteger por todos os meios legais".
Há alguns tempos, os jornalistas beninenses, mesmo exibindo a sua carteira profissional, são vítimas de violências perpetradas por agentes da Polícia, deplora-se.
Durante a marcha da oposição reprimida em março último em Cotonou, Séidou Choubadé, jornalista no diário privado "Le Nokoué" , foi violentamente agredido pela Polícia.
Em fevereiro último, um outro jornalista foi molestado pelos guardas do presidente da Assembleia Nacional que lhe acusavam de ter criticado o seu chefe, durante uma conversa entre colegas.
-0- PANA IT/TBM/IBA/FK/IZ 12abril2011