PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jornalista germano-americano liberto após mais de 2 anos de sequestro na Somália
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – O Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) saudou a libertação do jornalista germano-americano Michael Scott Moore, sequestrado por piratas somalís em janeiro de 2012 na cidade de Galkayo.
O sequestro de Michael Moore não foi noticiado pela maioria dos órgãos de imprensa a pedido dos que buscavam a sua libertação.
A revista alemã Spiegel Online indicou que uma equipa de crise do Ministério alemão dos Negócios Estrangeiros trabalhou com as autoridades norte-americanas para obter a libertação de Michael Moore.
O jornalista chegou terça-feira à capital somalí, Mogadíscio, e fez um exame médico, segundo a imprensa.
Segundo informações fornecidas por Bile Hussein, comandante dos piratas na cidade somalí de Hobyo, alguns raptores de Michael Moore « concluíram um acordo com os negociadores depois do pagamento de um resgate », mas o Ministério alemão dos Negócios Estrangeiros não confirmou o pagamento do resgate.
« Nestes tempos sombrios em que cerca de 20 jornalistas são dados como desaparecidos na Síria e os jornalistas eleitos alvo para ganho financeiro ou político estamos contentes que Michael Scott Moore seja liberto », declarou a diretora do CPJ para o Programa África, Sue Valentine.
Michael Moore viajou no início de janeiro de 2012 à Somália, após a receção duma subvenção Pulitzer para efetuar uma reportagem para a revista do Atlântico sobre a pirataria na Somália. Ele foi sequestrado a 21 de janeiro de 2012 na estrada do aeroporto local por piratas somalís, noticiou a imprensa.
Os raptores do jornalista exigiram primeiro um resgate de 20 milhões de dólares americanos e periodicamente publicaram fotos e vídeos de Michael Morre durante a sua detenção, segundo um relatório publicado em maio último pelo site de informação instalado no Quénia, Somalia report.
Michael Moore apareceu num vídeo em que indicava que os seus raptores ameaçavam vendê-lo à milícia Al-Shabaab se o resgate não fosse pago. Este pedido não foi satisfeito.
-0- PANA VAO/AKA/BEH/FK/TON 24set2014
O sequestro de Michael Moore não foi noticiado pela maioria dos órgãos de imprensa a pedido dos que buscavam a sua libertação.
A revista alemã Spiegel Online indicou que uma equipa de crise do Ministério alemão dos Negócios Estrangeiros trabalhou com as autoridades norte-americanas para obter a libertação de Michael Moore.
O jornalista chegou terça-feira à capital somalí, Mogadíscio, e fez um exame médico, segundo a imprensa.
Segundo informações fornecidas por Bile Hussein, comandante dos piratas na cidade somalí de Hobyo, alguns raptores de Michael Moore « concluíram um acordo com os negociadores depois do pagamento de um resgate », mas o Ministério alemão dos Negócios Estrangeiros não confirmou o pagamento do resgate.
« Nestes tempos sombrios em que cerca de 20 jornalistas são dados como desaparecidos na Síria e os jornalistas eleitos alvo para ganho financeiro ou político estamos contentes que Michael Scott Moore seja liberto », declarou a diretora do CPJ para o Programa África, Sue Valentine.
Michael Moore viajou no início de janeiro de 2012 à Somália, após a receção duma subvenção Pulitzer para efetuar uma reportagem para a revista do Atlântico sobre a pirataria na Somália. Ele foi sequestrado a 21 de janeiro de 2012 na estrada do aeroporto local por piratas somalís, noticiou a imprensa.
Os raptores do jornalista exigiram primeiro um resgate de 20 milhões de dólares americanos e periodicamente publicaram fotos e vídeos de Michael Morre durante a sua detenção, segundo um relatório publicado em maio último pelo site de informação instalado no Quénia, Somalia report.
Michael Moore apareceu num vídeo em que indicava que os seus raptores ameaçavam vendê-lo à milícia Al-Shabaab se o resgate não fosse pago. Este pedido não foi satisfeito.
-0- PANA VAO/AKA/BEH/FK/TON 24set2014