PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jornalista assassinado em Benghazi na Líbia
Benghazi, Líbia (PANA) – O chefe de redação do jornal “Bournik”, Muftah Abouzid, foi assassinado esta segunda-feira por homens armados em pleno centro da cidade de Benghazi, no nordeste da Líbia, relataram testemunhas.
Embora não se Ignora, por enquanto, os autores e o motivo deste assassinato, Muftah Abouzi foi conhecido pelas suas críticas acerbas contra extremistas e islamitas radicais nas suas múltiplas intervenções em diferentes cadeias de televisão para comentar a atualidade no país.
O assassinato do jornalista confirma a insegurança prevalecente em Benghazi onde vários mísseis se abateram domingo à noite na zona de Benina, onde fica o aeroporto da cidade, encerrado há mais de 10 dias após a operação « Karama » lançada a 15 e 19 de maio corrente por um ex-general do Exército líbio, Khalifa Haftar, contra grupos terroristas e extremistas.
Uma fonte militar citada pelo jornal eletrónico al-Wassat indicou que os mísseis Grad foram lançados indistintamente por homens armados entrincheirados nos bairros de Sidi Fraj e al-Guarcha de Benghazi.
Estes tiros de mísseis, aparentemente, não fizeram nenhuma vítima humana, nem danos materiais, mas foram dados pela segunda vez em menos de uma semana nesta zona vulnerável a este tipo de acontecimento.
Há uma semana, uma mulher foi abatida por tiros de mísseis que fizeram igualmente vários feridos na mesma cidade.
Berço da revolução líbia de 17 de fevereiro de 2011 que, seis meses mais tarde, derrubou o então regime ditatorial de Muamar Kadafi, Benghazi está a viver sob tensão após o lançamento da operaçãoesta operação lançada a 16 de maio corrente pelo general aposentado Khalifa Haftar.
Este novo drama acontece no fundo de uma crise política cujos últimos incidentes ocorreram domingo à noite devido à confiança atribuída pelo Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento) ao Governo do novo primeiro-ministro, Ahmed Maitigu, eleito no início de maio corrente em circunstâncias controversas.
-0- PANA BY/JSG/FK/DD 26maio2014
Embora não se Ignora, por enquanto, os autores e o motivo deste assassinato, Muftah Abouzi foi conhecido pelas suas críticas acerbas contra extremistas e islamitas radicais nas suas múltiplas intervenções em diferentes cadeias de televisão para comentar a atualidade no país.
O assassinato do jornalista confirma a insegurança prevalecente em Benghazi onde vários mísseis se abateram domingo à noite na zona de Benina, onde fica o aeroporto da cidade, encerrado há mais de 10 dias após a operação « Karama » lançada a 15 e 19 de maio corrente por um ex-general do Exército líbio, Khalifa Haftar, contra grupos terroristas e extremistas.
Uma fonte militar citada pelo jornal eletrónico al-Wassat indicou que os mísseis Grad foram lançados indistintamente por homens armados entrincheirados nos bairros de Sidi Fraj e al-Guarcha de Benghazi.
Estes tiros de mísseis, aparentemente, não fizeram nenhuma vítima humana, nem danos materiais, mas foram dados pela segunda vez em menos de uma semana nesta zona vulnerável a este tipo de acontecimento.
Há uma semana, uma mulher foi abatida por tiros de mísseis que fizeram igualmente vários feridos na mesma cidade.
Berço da revolução líbia de 17 de fevereiro de 2011 que, seis meses mais tarde, derrubou o então regime ditatorial de Muamar Kadafi, Benghazi está a viver sob tensão após o lançamento da operaçãoesta operação lançada a 16 de maio corrente pelo general aposentado Khalifa Haftar.
Este novo drama acontece no fundo de uma crise política cujos últimos incidentes ocorreram domingo à noite devido à confiança atribuída pelo Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento) ao Governo do novo primeiro-ministro, Ahmed Maitigu, eleito no início de maio corrente em circunstâncias controversas.
-0- PANA BY/JSG/FK/DD 26maio2014