PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jornal pede cerimónias de purificação dos Gaviões
Lomé- Togo (PANA) -- Um jornal togolês, o Liberté, reclamou, num artigo divulgado segunda-feira, por cerimónias de purificação para "lavar" os Gaviões (selecção nacional de futebol) e o mundo do futebol das tragédias, leu a PANA.
Segundo o mesmo diário, "o Togo está no centro desde há muito tempo de múltiplos acontecimentos que saem do ordinário e que deveriam levar qualquer bom cidadão ou líder a interrogar-se, a preocupar-se e a esforçar-se para encontrar as razões de tantas coincidências trágicas".
O Liberté reconhece que estes acontecimentos não são apenas desportivos.
O jornal lembra que, em 2005 e em Setembro de 2009, durante uma cerimónia de tomada da pedra sagrada que marcava o ano novo para Guins (povo do sudeste do país, templo de Vodou, sua religião), "os oráculos tinham transmitido aos bispos tradicionais Guins uma mensagem clara e inequívoca transmitida oralmente ao conhecimento do chefe de Estado", presente no local.
Segundo a mensagem relatada pelo jornal, os oráculos diziam ser "urgente que as autoridades políticas organizem imperiosamente cerimónias de purificação em todo o território nacional".
Porém, reconhece o jornal, estes alertas das divinidades togolesas que, não tinham sido tomados a sério, não permitem ao Togo evitar tragédias, sobretudo no Mundial.
Além do atentado de Cabinda (Angola, ocorrido sexta-feira última), O Liberté cita ainda o acidente de helicóptero em Lungui, na Serra Leoa, em Junho de 2007, em que morreram 21 pessoas, das quais 13 Togoleses entre os membros da equipa técnica dos Gaviões e o ministro dos Desportos, Richard Atipo, após um jogo pontuável para as eliminatórias do CAN de 2008.
O diário togolês receia que "as tragédias do país aumentem", denuncia "a teimosia" das autoridades de não "executar a vontade dos deus da terra".
A 8 de Janeiro último, lembre-se, a delegação do Togo que se deslocava a Cabinda por via terrestre para participar no CAN em Angola, foi vítima dum ataque dos rebeldes duma facção da Frente de Libertação de Cabinda (FLEC), resultando na morte de dois membros da equipa técnica togolesa, designadamente o treinador adjunto, Abalo Amélété, e o porta-voz, Stan Ocloo.
Segundo o mesmo diário, "o Togo está no centro desde há muito tempo de múltiplos acontecimentos que saem do ordinário e que deveriam levar qualquer bom cidadão ou líder a interrogar-se, a preocupar-se e a esforçar-se para encontrar as razões de tantas coincidências trágicas".
O Liberté reconhece que estes acontecimentos não são apenas desportivos.
O jornal lembra que, em 2005 e em Setembro de 2009, durante uma cerimónia de tomada da pedra sagrada que marcava o ano novo para Guins (povo do sudeste do país, templo de Vodou, sua religião), "os oráculos tinham transmitido aos bispos tradicionais Guins uma mensagem clara e inequívoca transmitida oralmente ao conhecimento do chefe de Estado", presente no local.
Segundo a mensagem relatada pelo jornal, os oráculos diziam ser "urgente que as autoridades políticas organizem imperiosamente cerimónias de purificação em todo o território nacional".
Porém, reconhece o jornal, estes alertas das divinidades togolesas que, não tinham sido tomados a sério, não permitem ao Togo evitar tragédias, sobretudo no Mundial.
Além do atentado de Cabinda (Angola, ocorrido sexta-feira última), O Liberté cita ainda o acidente de helicóptero em Lungui, na Serra Leoa, em Junho de 2007, em que morreram 21 pessoas, das quais 13 Togoleses entre os membros da equipa técnica dos Gaviões e o ministro dos Desportos, Richard Atipo, após um jogo pontuável para as eliminatórias do CAN de 2008.
O diário togolês receia que "as tragédias do país aumentem", denuncia "a teimosia" das autoridades de não "executar a vontade dos deus da terra".
A 8 de Janeiro último, lembre-se, a delegação do Togo que se deslocava a Cabinda por via terrestre para participar no CAN em Angola, foi vítima dum ataque dos rebeldes duma facção da Frente de Libertação de Cabinda (FLEC), resultando na morte de dois membros da equipa técnica togolesa, designadamente o treinador adjunto, Abalo Amélété, e o porta-voz, Stan Ocloo.