PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jornal líbio comenta reação dos Estados Unidos à secessão do Sul Sudão
Tripoli- Líbia (PANA) -- A controvérsia, nos Estados Unidos, suscitada pelo referendo sobre a autodeterminação do Sul Sudão, previsto para Janeiro de 2011, foi largamente comentada por Oyia (um jornal líbio).
Citando fontes mediáticas, o jornal considera que as posições oficiais e oficiosas em Washington (Estados Unidos) são favoráveis ao nascimento deste novo Estado.
Segundo Oyia, que se refere às fontes supracitadas, o Governo do Presidente sudanês, Omar Hassan El Bechir, vai travar a organização deste referendo ou não vai reconhecer os seus resultados.
O regime de El Bechir poderá conformar-se à realidade e aos equilíbrios das forças em presença para aceitar o eventual novo Estado do Sul Sudão, comentou.
O jornal afirmou que posições oficiais e oficiosas em Washington serão de acordo sobre o a proclamação, em Julho de 2011, do novo Estado soberano que terá a sua própria bandeira, o seu próprio exército, a sua própria moeda, suas embaixadas no estrangeiro.
Oyia precisou que a administração do Presidente norte-americano, Barack Obama, à semelhança da do seu predecessor George W.
Bush, mobiliza muitos apoios financeiros no âmbito dos seus esforços para ajudar o Sul Sudão a separar-se do Sudão.
"Washington dá um apoio financeiro anual estimado em um bilião de dólares ao Sul Sudão, destinados às infraestruturas básicas, à formação dos agentes de segurança e dum exército capaz de proteger a região", indica Oyia, citando Washington Times, o jornal americano.
Citando fontes mediáticas, o jornal considera que as posições oficiais e oficiosas em Washington (Estados Unidos) são favoráveis ao nascimento deste novo Estado.
Segundo Oyia, que se refere às fontes supracitadas, o Governo do Presidente sudanês, Omar Hassan El Bechir, vai travar a organização deste referendo ou não vai reconhecer os seus resultados.
O regime de El Bechir poderá conformar-se à realidade e aos equilíbrios das forças em presença para aceitar o eventual novo Estado do Sul Sudão, comentou.
O jornal afirmou que posições oficiais e oficiosas em Washington serão de acordo sobre o a proclamação, em Julho de 2011, do novo Estado soberano que terá a sua própria bandeira, o seu próprio exército, a sua própria moeda, suas embaixadas no estrangeiro.
Oyia precisou que a administração do Presidente norte-americano, Barack Obama, à semelhança da do seu predecessor George W.
Bush, mobiliza muitos apoios financeiros no âmbito dos seus esforços para ajudar o Sul Sudão a separar-se do Sudão.
"Washington dá um apoio financeiro anual estimado em um bilião de dólares ao Sul Sudão, destinados às infraestruturas básicas, à formação dos agentes de segurança e dum exército capaz de proteger a região", indica Oyia, citando Washington Times, o jornal americano.