PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jimmy Carter chefia observação eleitoral no Sudão
Dar es-Salaam- Tanzânia (PANA) -- O ex-Presidente americano, Jimmy Carter (de a ) chefiará a delegação internacional de observação das eleições no Sudão previstas para Abril corrente, soube-se de fonte oficial na capital tanzaniana.
Três outras personalidades eminentes, juntar-se-ão a Jimmy Carter, designadamente o ex-chefe da diplomacia argelina, Lakhdar Brahimi, o ex-primeiro Vice-Presidente tanzaniano e primeiro-ministro, Joseph Warioba, e o director executivo do Centro Carter, John Hardman, de acordo com o Centro Carter, uma Organização Não Governament5al (ONG) sem fins lucrativos.
A missão do Centro Carter, composto por mais de 60 observadores internacionais oriundos de mais de 20 países, será desdobrada em todo território sudanês.
"A presença do Centro traduz o interesse da Comunidade internacional pelo processo eleitoral sudanês.
O Centro vai proceder à avaliação imparcial da qualidade global das eleições", prometeu Jimmy Carter.
O Centro Carter leva a cabo as suas missões de observação em conformidade com a declaração de princípios relativa à observação internacional de eleições das Nações Unidas de 2005, adoptada por 35 grupos de observação eleitoral.
Em Agosto de 2009, o Centro Carter finalizou um protocolo de acordo com o Governo de Unidade Nacional Sudanês (GONU) e a Comissão Nacional das Eleições, o Governo do Sul Sudão (GOSS), que estipula que a missão do Centro tem livre acesso a toda parte no país e a todos os actores, bem como às etapas do processo eleitoral.
Um grupo de observadores, a longo prazo, do Centro foi desdobrado no Sudão desde Agosto de 2009 para avaliar a situação pré-eleitoral.
O Centro fornece também uma formação de reforço das capacidades técnicas para as organizações da sociedade civil sudanesa activas na observação de eleição.
Este trabalho foi saudado pela Comissão Eleitoral e introduzido no protocolo de acordo com o GONU e o GOSS.
O Centro Carter iniciou as suas actividades no Sudão em 1986 no âmbito do projecto agrícola Sasakawa-Global 2000 e, há mais de 20 anos, os seus programas de promoção da saúde e paz foram consagrados essencialmente ao melhoramento da saúde e à prevenção e resolução dos conflitos no Sudão.
Três outras personalidades eminentes, juntar-se-ão a Jimmy Carter, designadamente o ex-chefe da diplomacia argelina, Lakhdar Brahimi, o ex-primeiro Vice-Presidente tanzaniano e primeiro-ministro, Joseph Warioba, e o director executivo do Centro Carter, John Hardman, de acordo com o Centro Carter, uma Organização Não Governament5al (ONG) sem fins lucrativos.
A missão do Centro Carter, composto por mais de 60 observadores internacionais oriundos de mais de 20 países, será desdobrada em todo território sudanês.
"A presença do Centro traduz o interesse da Comunidade internacional pelo processo eleitoral sudanês.
O Centro vai proceder à avaliação imparcial da qualidade global das eleições", prometeu Jimmy Carter.
O Centro Carter leva a cabo as suas missões de observação em conformidade com a declaração de princípios relativa à observação internacional de eleições das Nações Unidas de 2005, adoptada por 35 grupos de observação eleitoral.
Em Agosto de 2009, o Centro Carter finalizou um protocolo de acordo com o Governo de Unidade Nacional Sudanês (GONU) e a Comissão Nacional das Eleições, o Governo do Sul Sudão (GOSS), que estipula que a missão do Centro tem livre acesso a toda parte no país e a todos os actores, bem como às etapas do processo eleitoral.
Um grupo de observadores, a longo prazo, do Centro foi desdobrado no Sudão desde Agosto de 2009 para avaliar a situação pré-eleitoral.
O Centro fornece também uma formação de reforço das capacidades técnicas para as organizações da sociedade civil sudanesa activas na observação de eleição.
Este trabalho foi saudado pela Comissão Eleitoral e introduzido no protocolo de acordo com o GONU e o GOSS.
O Centro Carter iniciou as suas actividades no Sudão em 1986 no âmbito do projecto agrícola Sasakawa-Global 2000 e, há mais de 20 anos, os seus programas de promoção da saúde e paz foram consagrados essencialmente ao melhoramento da saúde e à prevenção e resolução dos conflitos no Sudão.