PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Japão doa $ 18,46 milhões a Moçambique para construir Instituto de Ciências de Saúde
Maputo, Moçambique (PANA) – O Governo do Japão doou 18,460 milhões de dólares americanos para a construção de um Instituto de Ciências de Saúde no bairro do Infulene, província de Maputo, sul do país.
O acordo sobre este financiamento foi assinado quinta-feira em Maputo pelo vice-ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Eduardo Koloma, e pelo embaixador extraordinário e plenipotenciário do Japão, Akira Mizutani.
O Instituto de Ciências de Saúde de Maputo (ICSM), que visa formar quadros do setor de saúde até ao nível médio, terá a capacidade de acolher 450 alunos, 15 turmas de 30 alunos cada, e será erguido naquele bairro do município da Matola, província de Maputo.
Falando momentos após o ato, o vice-ministro afirmou que a concessão do donativo revela o alto nível de amizade e cooperação existente entre os dois países e testemunha o firme compromisso do Japão de continuar a contribuir para o processo de desenvolvimento de Mocambique.
Koloma frisou que a construção do ICSM constitui uma das prioridades do Governo moçambicano pois “vai concorrer para a melhoria dos serviços de saúde para os Moçambicanos, através do aumento de unidades de formação de profissionais desta área”.
O vice-ministro, sem mencionar a data do início das obras, garantiu que a materialização do ICSM vai dar mais dinamismo para a realização, até 2015, dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM) no domínio da saúde.
Os ODM na área da saúde consistem em melhorar a saúde materna, combater o VIH/Sida, a malária e outras doenças, além de reduzir a mortalidade infantil.
Segundo Koloma, o país ainda enfrenta grandes desafios, principalmente na formação profissional dos agentes da saúde, na gestão eficaz das mudanças climáticas, no abastecimento de água potável em zonas rurais e urbanas.
“Moçambique quer continuar a contar com o apoio do Japão nessa sua luta contra a pobreza e no desenvolvimento do país”, frisou o vice-ministro, tendo sublinhado que a cooperação com aquele país asiático tem vindo a crescer a um ritmo satisfatório.
Por sua vez, Mizutani disse que o Governo do seu país está empenhado na luta contra a pobreza em Moçambique, garantindo que o ICSM vai será dotado de uma tecnologia de ponta, como forma de dar maior facilidade para a formação do pessoal de saúde.
“Estamos muito contentes por darmos este apoio a Moçambique. Dizemos também que o ICSM possuirá uma tecnologia da última geração”, disse Mizutani acreditado em Moçambique há menos de 10 dias.
O Instituto vai formar técnicos em saúde materno-infantil, em medicina preventiva, gestão de laboratórios, em farmacologia, enfermagem, odontoestomatologia e manutenção de equipamentos hospitalares.
Este empreendimento será ainda composto, além de laboratórios e gabinetes, dum refeitório com capacidade para 250 pessoas, dum auditório para 300 pessoas e de quatro casas de professores e diretores.
-0- PANA AIM/AC/DT/IZ 07junho2014
O acordo sobre este financiamento foi assinado quinta-feira em Maputo pelo vice-ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Eduardo Koloma, e pelo embaixador extraordinário e plenipotenciário do Japão, Akira Mizutani.
O Instituto de Ciências de Saúde de Maputo (ICSM), que visa formar quadros do setor de saúde até ao nível médio, terá a capacidade de acolher 450 alunos, 15 turmas de 30 alunos cada, e será erguido naquele bairro do município da Matola, província de Maputo.
Falando momentos após o ato, o vice-ministro afirmou que a concessão do donativo revela o alto nível de amizade e cooperação existente entre os dois países e testemunha o firme compromisso do Japão de continuar a contribuir para o processo de desenvolvimento de Mocambique.
Koloma frisou que a construção do ICSM constitui uma das prioridades do Governo moçambicano pois “vai concorrer para a melhoria dos serviços de saúde para os Moçambicanos, através do aumento de unidades de formação de profissionais desta área”.
O vice-ministro, sem mencionar a data do início das obras, garantiu que a materialização do ICSM vai dar mais dinamismo para a realização, até 2015, dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM) no domínio da saúde.
Os ODM na área da saúde consistem em melhorar a saúde materna, combater o VIH/Sida, a malária e outras doenças, além de reduzir a mortalidade infantil.
Segundo Koloma, o país ainda enfrenta grandes desafios, principalmente na formação profissional dos agentes da saúde, na gestão eficaz das mudanças climáticas, no abastecimento de água potável em zonas rurais e urbanas.
“Moçambique quer continuar a contar com o apoio do Japão nessa sua luta contra a pobreza e no desenvolvimento do país”, frisou o vice-ministro, tendo sublinhado que a cooperação com aquele país asiático tem vindo a crescer a um ritmo satisfatório.
Por sua vez, Mizutani disse que o Governo do seu país está empenhado na luta contra a pobreza em Moçambique, garantindo que o ICSM vai será dotado de uma tecnologia de ponta, como forma de dar maior facilidade para a formação do pessoal de saúde.
“Estamos muito contentes por darmos este apoio a Moçambique. Dizemos também que o ICSM possuirá uma tecnologia da última geração”, disse Mizutani acreditado em Moçambique há menos de 10 dias.
O Instituto vai formar técnicos em saúde materno-infantil, em medicina preventiva, gestão de laboratórios, em farmacologia, enfermagem, odontoestomatologia e manutenção de equipamentos hospitalares.
Este empreendimento será ainda composto, além de laboratórios e gabinetes, dum refeitório com capacidade para 250 pessoas, dum auditório para 300 pessoas e de quatro casas de professores e diretores.
-0- PANA AIM/AC/DT/IZ 07junho2014