PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jacob Zuma pede maior representação de África no Conselho de Segurança da ONU
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, pediu sete assentos para África no Conselho de Segurança das Nações Unidas, deplorando "a lentidão das reformas na ONU".
Falando terça-feira diante da 67ª Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque, o Presidente Zuma sublinhou o apoio da África do Sul à reforma do sistema onusino, em particular a nível do Conselho de Segurança, responsável da manutenção da paz e da segurança no mundo.
Segundo ele, esta reforma vai reforçar a ONU como organização democrática, responsável, representativa e sensível às necessidades de todos os seus membros.
O Presidente sul-africano considerou igualmente que a ONU devia guardar enciumadamente a sua imparcialidade em particular na resolução dos diferendos.
Ele advertiu contra qualquer tentativa da organização de tomar parte nos conflitos alegando proteger as populações civis, fazendo claramente alusão à intervenção aprovada pelas Nações Unidas na Líbia que provocou um massacre no ano passado.
O Presidente Zuma prometeu igualmente apoiar um Estado palestiniano e convidou o Irão a cooperar plenamente com a Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) no quadro do seu programa nuclear.
Um dos pontos altos da sua visita a Nova Iorque constitui o convite feito pelo Secretário-Geral das Nações Unidas a Zuma para representar a África do Sul como um dos dez primeiros Estados-membros a lançar a Iniciativa "Educação Antes de Tudo", esta semana.
O chefe de Estado sul-africano disse estar honrado de servir esta iniciativa, já que "a educação constitui uma prioridade para a África do Sul".
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/IBA/MAR/TON 26set2012
Falando terça-feira diante da 67ª Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque, o Presidente Zuma sublinhou o apoio da África do Sul à reforma do sistema onusino, em particular a nível do Conselho de Segurança, responsável da manutenção da paz e da segurança no mundo.
Segundo ele, esta reforma vai reforçar a ONU como organização democrática, responsável, representativa e sensível às necessidades de todos os seus membros.
O Presidente sul-africano considerou igualmente que a ONU devia guardar enciumadamente a sua imparcialidade em particular na resolução dos diferendos.
Ele advertiu contra qualquer tentativa da organização de tomar parte nos conflitos alegando proteger as populações civis, fazendo claramente alusão à intervenção aprovada pelas Nações Unidas na Líbia que provocou um massacre no ano passado.
O Presidente Zuma prometeu igualmente apoiar um Estado palestiniano e convidou o Irão a cooperar plenamente com a Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) no quadro do seu programa nuclear.
Um dos pontos altos da sua visita a Nova Iorque constitui o convite feito pelo Secretário-Geral das Nações Unidas a Zuma para representar a África do Sul como um dos dez primeiros Estados-membros a lançar a Iniciativa "Educação Antes de Tudo", esta semana.
O chefe de Estado sul-africano disse estar honrado de servir esta iniciativa, já que "a educação constitui uma prioridade para a África do Sul".
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/IBA/MAR/TON 26set2012