PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Iª Dama queniana severa diante de delinquentes sexuais
Nairobi- Quénia (PANA) -- A Primeira Dama do Quénia, Lucy Kibaki, deseja que o Parlamento emende as leis sobre a violação sexual com vista a endurecer as penas contra os que a cometem.
A espoasa do Presidente Mwai Kibaki afirmou que as leis actuais não permitiram confinar os casos de violação sexual no país, e declarou-se indignada pelo número crescente de crianças vítimas de docentes perversos sexuais.
Ela fustigou o silêncio da União Nacional dos Professores do Quénia face ao número crescente de petizes vítimas de abusos sexuais por parte dos seus professores.
Num despacho do Serviço de Imprensa Presidencial (PPS), a Primeira Dama queniana preconizou segunda-feira uma reacção rápida num contexto de propagação do HIV/Sida.
"Alguns destes professores, que violam as nossas raparigas, mesmo sabendo que eles estão infectados, pensam que podem ser definitivamente curados se mantiverem relações sexuais não protegidas com menores", lamentou.
Ela disse estar "extremamente preocupada" com o facto de a organização dos professores não ter julgado útil condenar alguns dos seus membros perversos sexuais.
Ela interpelou igualmente os membros do Parlamento, sublinhando-lhes que é urgente emendar as leis sobre a violação sexual pois, frisou, as que estão actualmente em vigor não são suficientemente dissuasivas.
Como os deputados quenianos estão actualmente de férias, a Primeira Dama propôs que a próxima sessão do Parlamento a começar na próxima semana, abordasse esta questão em prioridade "pois a pequena rapariga queniana merece ser protegida por melhores leis".
A espoasa do Presidente Mwai Kibaki afirmou que as leis actuais não permitiram confinar os casos de violação sexual no país, e declarou-se indignada pelo número crescente de crianças vítimas de docentes perversos sexuais.
Ela fustigou o silêncio da União Nacional dos Professores do Quénia face ao número crescente de petizes vítimas de abusos sexuais por parte dos seus professores.
Num despacho do Serviço de Imprensa Presidencial (PPS), a Primeira Dama queniana preconizou segunda-feira uma reacção rápida num contexto de propagação do HIV/Sida.
"Alguns destes professores, que violam as nossas raparigas, mesmo sabendo que eles estão infectados, pensam que podem ser definitivamente curados se mantiverem relações sexuais não protegidas com menores", lamentou.
Ela disse estar "extremamente preocupada" com o facto de a organização dos professores não ter julgado útil condenar alguns dos seus membros perversos sexuais.
Ela interpelou igualmente os membros do Parlamento, sublinhando-lhes que é urgente emendar as leis sobre a violação sexual pois, frisou, as que estão actualmente em vigor não são suficientemente dissuasivas.
Como os deputados quenianos estão actualmente de férias, a Primeira Dama propôs que a próxima sessão do Parlamento a começar na próxima semana, abordasse esta questão em prioridade "pois a pequena rapariga queniana merece ser protegida por melhores leis".