PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ivoirienses vão às urnas domingo para eleger Presidente da República
Lagos- Nigéria (PANA) -- Após seis adiamentos das eleições presidenciais, os Ivoirienses deslocam-se às urnas domingo para eleger um novo Presidente e repôr o seu país, outrora mais pacífico da África Ocidental, no caminho duma reconciliação total.
As eleições colocam em competição o Presidente cessante, Laurent Gbagbo, face a 13 outros candidatos, dos quais o ex-Presidente da República, Henri Konan Bédié, e o ex-primeiro-ministro, Alassane Dramane Ouattara, que realizaram sexta-feira comícios de encerramento da campanha eleitoral, iniciada a 15 de Outubro último.
O Conselho de Paz e Segurança da União Africana (CPS) saudou a realização destas eleições presidenciais tão almejadas na Côte d'Ivoire e exortou os eleitores a votare, em massa para reforçar a credibilidade do escrutínio.
"A realização das eleições presidenciais livres e transparentes nesta data de 31 de Outubro de 2010, constitui um passo importante para a saída de crise e a resolução dos diferendos no acordo político de paz de Ouagadougou (assinado a 4 de Março de 2007), declarou o CPS num comunicado.
No total, cinco milhões 700 mil eleitores inscreveram-se para cumprir domingo com o seu dever cívico nas diferentes assembleias de voto abertas das 7 horas às 17 horas (TMG).
A Côte d'Ivoire mergulhou-se nesta crise político-miliytar desde 19 de Setembro de 2002, quando a rebelião armada dividiu o país em duas entidades.
Em 2007, o Governo ivoiriense e o movimento rebelde assinaram um acordo de Ouagadougou visando relançar o processo de paz que até então estava num impasse.
Segundo este acordo, as duas partes decidiram instalar um Governo de Partilha de Ppoder e um Comando Misto do Exército.
O acordo foi rubricado no Burkina Faso pelo Presidente ivoiriense, Laurent Gbagbo, e pelo então líder dos rebeldes, Guillaume Soro, que, no mesmo contexto, se tornou no primeiro-ministro da transição.
As eleições colocam em competição o Presidente cessante, Laurent Gbagbo, face a 13 outros candidatos, dos quais o ex-Presidente da República, Henri Konan Bédié, e o ex-primeiro-ministro, Alassane Dramane Ouattara, que realizaram sexta-feira comícios de encerramento da campanha eleitoral, iniciada a 15 de Outubro último.
O Conselho de Paz e Segurança da União Africana (CPS) saudou a realização destas eleições presidenciais tão almejadas na Côte d'Ivoire e exortou os eleitores a votare, em massa para reforçar a credibilidade do escrutínio.
"A realização das eleições presidenciais livres e transparentes nesta data de 31 de Outubro de 2010, constitui um passo importante para a saída de crise e a resolução dos diferendos no acordo político de paz de Ouagadougou (assinado a 4 de Março de 2007), declarou o CPS num comunicado.
No total, cinco milhões 700 mil eleitores inscreveram-se para cumprir domingo com o seu dever cívico nas diferentes assembleias de voto abertas das 7 horas às 17 horas (TMG).
A Côte d'Ivoire mergulhou-se nesta crise político-miliytar desde 19 de Setembro de 2002, quando a rebelião armada dividiu o país em duas entidades.
Em 2007, o Governo ivoiriense e o movimento rebelde assinaram um acordo de Ouagadougou visando relançar o processo de paz que até então estava num impasse.
Segundo este acordo, as duas partes decidiram instalar um Governo de Partilha de Ppoder e um Comando Misto do Exército.
O acordo foi rubricado no Burkina Faso pelo Presidente ivoiriense, Laurent Gbagbo, e pelo então líder dos rebeldes, Guillaume Soro, que, no mesmo contexto, se tornou no primeiro-ministro da transição.