PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália quer tratar soldados líbios feridos em hospitais italianos
Tripoli, Líbia (PANA) - A Itália quer "tratar os feridos das forças armadas líbias em hospitais italianos" e apoiar estruturas sanitárias no leste da Líbia e em todo o país com medicamentos e equipamentos médicos, declarou segunda-feira em Tobrouk, no leste líbio, o embaixador italiano na Líbia, Giuseppe Peroni.
Falando durante um encontro em Tobrouk com o presidente da Câmara dos Representantes líbios (Parlamento), Aguila Saleh, Peroni sublinhou que a legitimidade na Líbia é encarnada pela Câmara dos Representantes líbios.
Os dois interlocutores, segundo uma fonte próxima do Parlamento líbio, abordaram a crise líbia e o acordo político (assinado em julho de 2015 em Shikrat, em Marrocos) sobre a paz e cuja implementação se encontra num impasse.
O encontro versou também sobre o levantamento do embargo sobre as armas a favor do Exército líbio e a evacuação dos soldados feridos para a Itália, bem como a problemática da imigração clandestina, segundo a mesma fonte.
"O presidente do Parlamento, Aguila Saleh, examinou com o embaixador italiano o acordo político, o impasse e violações jurídicas cometidas pelo Conselho Presidencial líbio e pelo seu Governo de União Nacional que não beneficiou de moção de confiança e nem tomou posse, tendo sido finalmente rejeitado pela Câmara dos Representantes", disse o conselheiro para imprensa do presidente da referida instituição, Fathi al-Mreimi.
De acordo com al-Mreimi, Aguila Saleh insisitiu, durante o encontro com o diplomata italiano, no "levantamento da interdição sobre o armamento a favor das Forças Armadas lideradas pelo comandante general, Khalifa Haftar, na luta contra o terrorismo e milícias criminosas.
-0- PANA BY/TBM/SOC/DD 07fev2017
Falando durante um encontro em Tobrouk com o presidente da Câmara dos Representantes líbios (Parlamento), Aguila Saleh, Peroni sublinhou que a legitimidade na Líbia é encarnada pela Câmara dos Representantes líbios.
Os dois interlocutores, segundo uma fonte próxima do Parlamento líbio, abordaram a crise líbia e o acordo político (assinado em julho de 2015 em Shikrat, em Marrocos) sobre a paz e cuja implementação se encontra num impasse.
O encontro versou também sobre o levantamento do embargo sobre as armas a favor do Exército líbio e a evacuação dos soldados feridos para a Itália, bem como a problemática da imigração clandestina, segundo a mesma fonte.
"O presidente do Parlamento, Aguila Saleh, examinou com o embaixador italiano o acordo político, o impasse e violações jurídicas cometidas pelo Conselho Presidencial líbio e pelo seu Governo de União Nacional que não beneficiou de moção de confiança e nem tomou posse, tendo sido finalmente rejeitado pela Câmara dos Representantes", disse o conselheiro para imprensa do presidente da referida instituição, Fathi al-Mreimi.
De acordo com al-Mreimi, Aguila Saleh insisitiu, durante o encontro com o diplomata italiano, no "levantamento da interdição sobre o armamento a favor das Forças Armadas lideradas pelo comandante general, Khalifa Haftar, na luta contra o terrorismo e milícias criminosas.
-0- PANA BY/TBM/SOC/DD 07fev2017