PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália quer cooperação euro-africana contra terrorismo
Túnis- Tunísia (PANA) -- A Itália acha "inevitável" a instauração duma cooperação entre os países da África do Norte limítrofes do deserto do Sara e os países europeus para fazer face às ameaças terroristas.
Estas declarações foram feitas sábado último na Tunísia pelo o ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Franco Frattini, no termo de um encontro com o seu homólogo tunisino, Kamel Monjane.
A Tunísia é a última etapa de uma digressão africana do chefe da diplomacia italiana que o conduziu também à Mauritânia, ao Mali, à Etiópia, ao Quénia, ao Uganda e ao Egipto.
A sua viagem por todos estes país visou libertar seis reféns europeus, dos quais dois Italianos, três Espanhóis e um Francês raptados em Novembro e Dezembro passados e que estariam detidos no norte do Mali pela ala de Al Qaïda no Magrebe Islâmico.
Numa conferência de imprensa, no termo deste encontro, Frattini indicou ter decidido, com os chefes de Estados dos países visitados, que esta cooperação se impõe na medida em que o deserto do Sara não pode ser controlado só pelos países desta região.
Ele manifestou nessa ocasião o receio de ver um dia estabelecida uma rede consolidada de Al Quaïda do Iémen, até à Mauritânia ao passar pela Somália.
Na sua óptica, se tal acontecer, será o fracasso dos esforços desdobrados pela comunidade internaconal para combater este flagelo.
O ministro italiano dos Negócios Estrangeiros advertiu que o problema concerne em primeiro lugar os Europeus "porque somos nós que estamos a ser ameaçados".
Estas declarações foram feitas sábado último na Tunísia pelo o ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Franco Frattini, no termo de um encontro com o seu homólogo tunisino, Kamel Monjane.
A Tunísia é a última etapa de uma digressão africana do chefe da diplomacia italiana que o conduziu também à Mauritânia, ao Mali, à Etiópia, ao Quénia, ao Uganda e ao Egipto.
A sua viagem por todos estes país visou libertar seis reféns europeus, dos quais dois Italianos, três Espanhóis e um Francês raptados em Novembro e Dezembro passados e que estariam detidos no norte do Mali pela ala de Al Qaïda no Magrebe Islâmico.
Numa conferência de imprensa, no termo deste encontro, Frattini indicou ter decidido, com os chefes de Estados dos países visitados, que esta cooperação se impõe na medida em que o deserto do Sara não pode ser controlado só pelos países desta região.
Ele manifestou nessa ocasião o receio de ver um dia estabelecida uma rede consolidada de Al Quaïda do Iémen, até à Mauritânia ao passar pela Somália.
Na sua óptica, se tal acontecer, será o fracasso dos esforços desdobrados pela comunidade internaconal para combater este flagelo.
O ministro italiano dos Negócios Estrangeiros advertiu que o problema concerne em primeiro lugar os Europeus "porque somos nós que estamos a ser ameaçados".