PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália participa na conferência sobre segurança no Golfo da Guiné
Luanda, Angola (PANA) - A Itália predispôs-se a participar na próxima Conferência Internacional sobre a Vigilância e a Segurança no Golfo da Guiné proposta pelos Estados Unidos, anunciou terça-feira, em Luanda, o Presidente angolano, José Eduardo dos Santos.
Dos Santos falava durante um encontro com o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, que efetuou uma visita oficial de 24 horas a Angola no quadro de uma digressão africana.
"Tomamos boa nota da sua disponibilidade para que a Itália participe numa Conferência Internacional sobre a Vigilância e a Segurança no Golfo da Guiné", congratulou-se o chefe de Estado angolano, antes de propor que o encontro se realize em Angola.
Em resposta à intervenção do estadista angolano, o chefe do Governo italiano prometeu que o seu país vai apoiar Angola na organização da conferência destinada a definir uma agenda comum para a segurança e estabilidade do Golfo da Guiné.
Atualmente vista como potência global de produção de hidrocarbonetos e fonte alternativa de abastecimento aos principais mercados mundiais, a região do Golfo da Guiné continua seriamente afetada por atos de pirataria e tráfico de droga.
Segundo Renzi, o Governo italiano vai estudar em que termos vai apoiar Angola na realização da conferência, e dar, ao mesmo tempo, oportunidade de intervenção às empresas italianas.
“Temos de ver em que termos vamos apoiar Angola nesta conferência, dando também oportunidade de intervenção às nossas empresas que são de topo mundial em matéria de sistemas de defesa e patrulhamento de costas", afirmou.
Matteo Rinzi, que chegou domingo a Luanda proveniente da capital moçambicana, Maputo, é o primeiro chefe de Governo italiano a visitar a África Subsariana e Angola, em particular, desde que o país se tornou independente, a 11 de novembro de 1975.
No termo da sua visita a Angola, ele rumou segunda-feira à tarde para o Congo-Brazzaville.
-0- PANA IZ 22julho2014
Dos Santos falava durante um encontro com o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, que efetuou uma visita oficial de 24 horas a Angola no quadro de uma digressão africana.
"Tomamos boa nota da sua disponibilidade para que a Itália participe numa Conferência Internacional sobre a Vigilância e a Segurança no Golfo da Guiné", congratulou-se o chefe de Estado angolano, antes de propor que o encontro se realize em Angola.
Em resposta à intervenção do estadista angolano, o chefe do Governo italiano prometeu que o seu país vai apoiar Angola na organização da conferência destinada a definir uma agenda comum para a segurança e estabilidade do Golfo da Guiné.
Atualmente vista como potência global de produção de hidrocarbonetos e fonte alternativa de abastecimento aos principais mercados mundiais, a região do Golfo da Guiné continua seriamente afetada por atos de pirataria e tráfico de droga.
Segundo Renzi, o Governo italiano vai estudar em que termos vai apoiar Angola na realização da conferência, e dar, ao mesmo tempo, oportunidade de intervenção às empresas italianas.
“Temos de ver em que termos vamos apoiar Angola nesta conferência, dando também oportunidade de intervenção às nossas empresas que são de topo mundial em matéria de sistemas de defesa e patrulhamento de costas", afirmou.
Matteo Rinzi, que chegou domingo a Luanda proveniente da capital moçambicana, Maputo, é o primeiro chefe de Governo italiano a visitar a África Subsariana e Angola, em particular, desde que o país se tornou independente, a 11 de novembro de 1975.
No termo da sua visita a Angola, ele rumou segunda-feira à tarde para o Congo-Brazzaville.
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