PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália formação guardas costeiros líbios a partir de 24 de outubro, diz governo italiano
oli, Líbia (PANA) – A ministra italiana da Defesa, Roberta Pinotti, anunciou, quinta-feira em Roma (Itália) que a operação de formação dos guardas costeiros líbios começa a 24 de outubro corrente em alto mar e no solo com a ajuda direta da Itália.
Durante uma conferência de imprensa em Roma, Pinotti indicou que o seu país já vai entregar 11 navios à Líbia para efetuar patrulhas no mar Mediterrâneo.
A governante anunciou igualmente o lançamento oficial duma operação do hospital militar italiano na cidade de Misrata, a 220 quilómetros a leste de Tripoli) com capacidade para 50 camas, com todas as especialidades médicas.
Evocando a atitude política italiana relativamente à situação na Líbia, Pinotti insistiu no apoio do seu país ao Governo líbio de Fayez Al-Sarraj, precisando haver «numerosos problemas na Líbia e apoiamos o Governo de Fayez al Sarraj, e pedimos mais inclusividade para que todas as componentes sejam representadas no país ».
Interrogada se isto significaria o envolvimento do marechal Khalifa Hafter (comandante em chefe do Exército Nacional Líbio) e do Parlamento em Tobrouk, no leste do país, ela respondeu que o processo "inclui todo mundo".
Sublinhou o início dum fluxo de pacientes no Hospital Militar Italiano, escolhidos no Hospital Central de Misrata, a serem enviados à Missão Italiana que compreende 300 militares, 65 médicos e enfermeiras, 135 agentes de logística e 100 paraquedistas que protegem o hospital.
« Não recebemos nenhum pedido especial de intervenção, também não recebemos nenhum pedido dos Estados Unidos ou de qualquer outra parte. Avaliamos pouco a pouco o que decidimos, mas, até agora, temos um hospital em Misrata e um plano de formação dos guardas costeiros e da marinha", concluiu a ministra italiana da Defesa.
-0- PANA BY/IS/MAR/DD 21out2016
Durante uma conferência de imprensa em Roma, Pinotti indicou que o seu país já vai entregar 11 navios à Líbia para efetuar patrulhas no mar Mediterrâneo.
A governante anunciou igualmente o lançamento oficial duma operação do hospital militar italiano na cidade de Misrata, a 220 quilómetros a leste de Tripoli) com capacidade para 50 camas, com todas as especialidades médicas.
Evocando a atitude política italiana relativamente à situação na Líbia, Pinotti insistiu no apoio do seu país ao Governo líbio de Fayez Al-Sarraj, precisando haver «numerosos problemas na Líbia e apoiamos o Governo de Fayez al Sarraj, e pedimos mais inclusividade para que todas as componentes sejam representadas no país ».
Interrogada se isto significaria o envolvimento do marechal Khalifa Hafter (comandante em chefe do Exército Nacional Líbio) e do Parlamento em Tobrouk, no leste do país, ela respondeu que o processo "inclui todo mundo".
Sublinhou o início dum fluxo de pacientes no Hospital Militar Italiano, escolhidos no Hospital Central de Misrata, a serem enviados à Missão Italiana que compreende 300 militares, 65 médicos e enfermeiras, 135 agentes de logística e 100 paraquedistas que protegem o hospital.
« Não recebemos nenhum pedido especial de intervenção, também não recebemos nenhum pedido dos Estados Unidos ou de qualquer outra parte. Avaliamos pouco a pouco o que decidimos, mas, até agora, temos um hospital em Misrata e um plano de formação dos guardas costeiros e da marinha", concluiu a ministra italiana da Defesa.
-0- PANA BY/IS/MAR/DD 21out2016
