PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália exige intervenção na Líbia no quadro das Nações Unidas
Túnis, Tunísia (PANA) - A Itália prefere esperar uma ação, com convicção do Conselho de Segurança das Nações Unidas a respeito da Líbia para intervir neste país, declarou segunda-feira o primeiro-ministro italiano, Mateo Renzi.
"A Líbia está há três anos fora do controlo e continuamos a dizê-lo", disse, precisando que a situação na Líbia é dificil mas a comunidade internacional tem os meios para intervir, se ela o desejar.
"Milícias armadas na Líbia començam a mostrar a sua pertença à Organização do Estado Islâmico, mas estamos convencidos de que a força das Nações Unidas é mais forte que a das milícias extremistas que evoluem na Líbia", disse Renzi.
Por seu turno, o ministro italiano do Interior, Angelino Alfano, afirmou que "não devemos perder mais um minuto. Devemos, pelo contrário, intervir na Líbia através das Nações Unidas", sublinhando que "cabe à Comunidade Internacional compreender a importância que isto resveste para o futuro do Ocidente".
Afano que falava segunda-feira numa entrevista com o jornal italiano "La Republica" indicou que "o alerta é grande", precisando que vai participar, quinta-feira próxima, na cimeira organizada pela Casa Branca em Washington sobre a luta contra o terrorismo.
A Itália deseja que a intervenção na Líbia seja no quadro das Nações Unidas que "deve compreender que a Líbia representa uma verdadeira prioridade" e que "a situação é excecional e não permite nenhuma perda de tempo", disse.
-0- PANA AD/IN/BEH/IZ 17fev2015
"A Líbia está há três anos fora do controlo e continuamos a dizê-lo", disse, precisando que a situação na Líbia é dificil mas a comunidade internacional tem os meios para intervir, se ela o desejar.
"Milícias armadas na Líbia començam a mostrar a sua pertença à Organização do Estado Islâmico, mas estamos convencidos de que a força das Nações Unidas é mais forte que a das milícias extremistas que evoluem na Líbia", disse Renzi.
Por seu turno, o ministro italiano do Interior, Angelino Alfano, afirmou que "não devemos perder mais um minuto. Devemos, pelo contrário, intervir na Líbia através das Nações Unidas", sublinhando que "cabe à Comunidade Internacional compreender a importância que isto resveste para o futuro do Ocidente".
Afano que falava segunda-feira numa entrevista com o jornal italiano "La Republica" indicou que "o alerta é grande", precisando que vai participar, quinta-feira próxima, na cimeira organizada pela Casa Branca em Washington sobre a luta contra o terrorismo.
A Itália deseja que a intervenção na Líbia seja no quadro das Nações Unidas que "deve compreender que a Líbia representa uma verdadeira prioridade" e que "a situação é excecional e não permite nenhuma perda de tempo", disse.
-0- PANA AD/IN/BEH/IZ 17fev2015