PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália doa 10 milhões de euros à FAO
Nairobi- Quénia (PANA) -- A Direcção Italiana da Cooperação para o Desenvolvimento vai conceder um subsídio de 10 milhões de euros à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) para financiar programas de desenvolvimento rural e agrícola e reforçar a segurança alimentar em 2009, anunciou a agência da ONU.
Esta nova doação, indica a FAO num comunicado de imprensa enviado da sua sede em Roma, a capital italiana, eleva as contribuições voluntárias e extra-orçamentais da Itália a um total de 60 milhões de euros, cnfirmando assim este país como um dos principais doadores de fundos da FAO.
"Agradecemos calorosamente ao Governo italiano esta nova contribuição numa altura em que a crise económica e financeira actual tende a reduzir o nível de assistência ao desenvolvimento", declarou o director-geral adjunto da FAO, José Maria Sumpsi, à frente do Departamento da Cooperação Técnica da referida agência especializada da ONU.
"Estamos felizes por investir uma parte dos financiamentos concedidos pela Itália no âmbito da assistência ao desenvolvimento nos programas de desenvolvimento agrícola e rural da FAO.
Partilhamos os objectivos desta organização de luta contra a fome e a pobreza para um desenvolvimento sustentável", disse Pietro Sebastiani, o embaixador da Itália junto das agências das Nações Unidas em Roma, capital italiana.
A Itália disse desejar que a segurança alimentar e, nomeadamente, a fome em África sejam uma prioridade do G8 (oito países mais industrializados do mundo, designadamente Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Rússia) em 2009, quando assumir a presidência rotativa do grupo.
Dos 100 milhões de euros prometidos pela Itália em 2002 durante a Cimeira alimentar mundial, 87 milhões euros já foram disponibilizados em cinco anos, dos quais 14 milhões dados na sequência da Conferência de mais alto nível de Junho último sobre a segurança alimentar mundial.
Estes fundos foram depositados junto do Fundo Especial da FAO para a segurança alimentar, contribuindo assim para implementar 29 projectos nacionais em 41 países, assim como projectos regionais em 15 países da comunidade caribense e em 15 dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento do Pacífico.
Em 2008, o Governo italiano aprovou a disponibilização de quatro milhões de euros para apoiar as actividades da FAO nos sectores essenciais, como a biodiversidade e a proteção do ambiente bem como iniciativas do desenvolvimento na Coreia do Norte e em Laos.
Todas as actividades são canalizadas para realização da segurança alimentar.
As contribuições voluntárias da Itália no programa de emergência da FAO ajudaram igualmente a financiar projectos nas regiões particularmente vulneráveis onde reinam a insegurança alimentar como a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, a Eritreia, Djibuti, Uganda, o Mianmar e a Coreia do Norte, entre outros.
Esta nova doação, indica a FAO num comunicado de imprensa enviado da sua sede em Roma, a capital italiana, eleva as contribuições voluntárias e extra-orçamentais da Itália a um total de 60 milhões de euros, cnfirmando assim este país como um dos principais doadores de fundos da FAO.
"Agradecemos calorosamente ao Governo italiano esta nova contribuição numa altura em que a crise económica e financeira actual tende a reduzir o nível de assistência ao desenvolvimento", declarou o director-geral adjunto da FAO, José Maria Sumpsi, à frente do Departamento da Cooperação Técnica da referida agência especializada da ONU.
"Estamos felizes por investir uma parte dos financiamentos concedidos pela Itália no âmbito da assistência ao desenvolvimento nos programas de desenvolvimento agrícola e rural da FAO.
Partilhamos os objectivos desta organização de luta contra a fome e a pobreza para um desenvolvimento sustentável", disse Pietro Sebastiani, o embaixador da Itália junto das agências das Nações Unidas em Roma, capital italiana.
A Itália disse desejar que a segurança alimentar e, nomeadamente, a fome em África sejam uma prioridade do G8 (oito países mais industrializados do mundo, designadamente Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Rússia) em 2009, quando assumir a presidência rotativa do grupo.
Dos 100 milhões de euros prometidos pela Itália em 2002 durante a Cimeira alimentar mundial, 87 milhões euros já foram disponibilizados em cinco anos, dos quais 14 milhões dados na sequência da Conferência de mais alto nível de Junho último sobre a segurança alimentar mundial.
Estes fundos foram depositados junto do Fundo Especial da FAO para a segurança alimentar, contribuindo assim para implementar 29 projectos nacionais em 41 países, assim como projectos regionais em 15 países da comunidade caribense e em 15 dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento do Pacífico.
Em 2008, o Governo italiano aprovou a disponibilização de quatro milhões de euros para apoiar as actividades da FAO nos sectores essenciais, como a biodiversidade e a proteção do ambiente bem como iniciativas do desenvolvimento na Coreia do Norte e em Laos.
Todas as actividades são canalizadas para realização da segurança alimentar.
As contribuições voluntárias da Itália no programa de emergência da FAO ajudaram igualmente a financiar projectos nas regiões particularmente vulneráveis onde reinam a insegurança alimentar como a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, a Eritreia, Djibuti, Uganda, o Mianmar e a Coreia do Norte, entre outros.