PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália disposta a ajudar Líbia a formar forças de segurança regulares
Tripoli, Líbia (PANA) – O ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Paulo Gentiloni, declarou que o seu país está pronto para estudar seriamente qualquer pedido formal do Governo de União Nacional líbio para o ajudar na formação de forças de segurança regulares.
« Vamos examinar seriamente qualquer pedido líbio potencial de assistência na instalação das forças de segurança. Da guarda presidencial, podemos passar para a formação de tropas regulares, da Polícia e do Exército”, disse Gentiloni numa entrevista ao jornal italiano “Olmasagiiro”, cujos trechos foram retomados esta terça-feira por vários jornais líbios.
Segundo ele, a integração dos grupos armados em presença num Exército regular é vital mas difícil ».
Ele precisou que Itália não procede a operações de combate na Líbia e que o seu papel se limita a permitir aos Estados Unidos utilizar as suas bases aéreas para lançar ataques contra o Daech (Estado Islâmico) em Sirtes.
Gentiloni explicou que a política italiana na Líbia se concentra em três pontos, nomeadamente, o apoio, o mais importante, ao Governo de reconciliação nacional, dirigido por Fayez al-Sarraj, a ajuda das fações líbias a chegar a um consenso, e a manutenção duma posição internacional unificada sobre um regulamento pacífico da crise líbia.
Ele acrescentou que a prioridade para Itália é « chegar à estabilidade na Líbia a fim de pôr termo às ondas de imigrantes ilegais na costa italiana e a eliminação da ameaça terrorista contra o país ».
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 16ago2016
« Vamos examinar seriamente qualquer pedido líbio potencial de assistência na instalação das forças de segurança. Da guarda presidencial, podemos passar para a formação de tropas regulares, da Polícia e do Exército”, disse Gentiloni numa entrevista ao jornal italiano “Olmasagiiro”, cujos trechos foram retomados esta terça-feira por vários jornais líbios.
Segundo ele, a integração dos grupos armados em presença num Exército regular é vital mas difícil ».
Ele precisou que Itália não procede a operações de combate na Líbia e que o seu papel se limita a permitir aos Estados Unidos utilizar as suas bases aéreas para lançar ataques contra o Daech (Estado Islâmico) em Sirtes.
Gentiloni explicou que a política italiana na Líbia se concentra em três pontos, nomeadamente, o apoio, o mais importante, ao Governo de reconciliação nacional, dirigido por Fayez al-Sarraj, a ajuda das fações líbias a chegar a um consenso, e a manutenção duma posição internacional unificada sobre um regulamento pacífico da crise líbia.
Ele acrescentou que a prioridade para Itália é « chegar à estabilidade na Líbia a fim de pôr termo às ondas de imigrantes ilegais na costa italiana e a eliminação da ameaça terrorista contra o país ».
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