PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália defende necessidade de diálogo político na Líbia
Túnis, Tunísia (PANA) - O ministro italiano dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional, Paolo Gentiloni, afirmou esta quarta-feira a necessidade para as partes em conflito na Líbia de retomarem o diálogo para ultrapassar a situação de crise prevalecente no país.
As declarações do chefe da diplomacia italiana surgem na sequência dum apelo lançado pela Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) para uma segunda ronda de diálogo político entre os beligerantes líbios marcada para 9 de dezembro corrente.
Falando diante da imprensa à margem da reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), decorrida quarta-feira última em Bruxelas (Bélgica), Gentiloni precisou que "é preciso na etapa atual que a comunidade internacional exerça fortes pressões sobre qualquer parte que queira boicotar as negociações sobre o futuro do país.
A MANUL indicou, num comunicado, existir um acordo entre as partes líbias influentes sobre o facto de que o "diálogo é a unica via suscetível de fazer avançar a situação e resolver a crise".
Para a Missão, este diálogo permitirá em primeiro lugar pôr termo aos combates e ao sofrimentos dos civis a fim de garantir a retomada do processo de transição política bem como a preservação da soberania, da integridade territorial e da unidade nacional da Líbia.
-0- PANA AD/IN/BEH/FK/DD 04dez2014
As declarações do chefe da diplomacia italiana surgem na sequência dum apelo lançado pela Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) para uma segunda ronda de diálogo político entre os beligerantes líbios marcada para 9 de dezembro corrente.
Falando diante da imprensa à margem da reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), decorrida quarta-feira última em Bruxelas (Bélgica), Gentiloni precisou que "é preciso na etapa atual que a comunidade internacional exerça fortes pressões sobre qualquer parte que queira boicotar as negociações sobre o futuro do país.
A MANUL indicou, num comunicado, existir um acordo entre as partes líbias influentes sobre o facto de que o "diálogo é a unica via suscetível de fazer avançar a situação e resolver a crise".
Para a Missão, este diálogo permitirá em primeiro lugar pôr termo aos combates e ao sofrimentos dos civis a fim de garantir a retomada do processo de transição política bem como a preservação da soberania, da integridade territorial e da unidade nacional da Líbia.
-0- PANA AD/IN/BEH/FK/DD 04dez2014
