PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Investimentos na educação na África Subsariana aumenta 6 porcento por ano, diz UNESCO
Paris, França (PANA)- Os países da África Subsariana aumentaram investimentos na edudação em seis porcento anualmente nestes últimos dez anos, de acordo com um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) publicado em Paris.
O aumento dos investimentos foi acompanhado por resultados, às vezes, espetaculares. O número de crianças inscritos no ensino primário aumentou 28 porcento enquanto que as matrículas nas escolas maternas, nos ensinos secundário e superior aumentaram 60 porcento durante o mesmo período, lê-se no documento.
« Estes desempenhos refletem os investimentos significativos efetuados pelos governos africanos na educação. Os líderes africanos compreenderam que o desenvolvimento passa por um importante investimento na educação », frisou quarta-feira o diretor do Instituto de Estatísticas da UNESCO, Hendrik Van Der Pol. quando apresentava o relatório na sede em Paris.
Ele disse estar satisfeito que « a mensagem da Educação para Todos seja ouvida» mas advogou a proteção desses investimentos contra atuais agitações económicas.
Em média, a Educação representa mais de 10 porcento das despesas públicas na África Subsariana, contra 15 porcento noutras regiões. A África Subsariana concede cinco porcento do seu Produto Interior Bruto (PIB) à educação, depois da América do Norte e da Europa que dão 5,3 porcento, indica o relatório da UNESCO.
Dos 26 países subsarianos de que a UNESCO dispoêm de dados, apenas um, a República Centroafricana, diminuiu as suas depesas desde o início da década enquanto no Burundi e em Moçambique, por exemplo, elas aumentaram 12 porcento em média, anualmente, realça o relatório.
Intitulado "Novos Desafios para o Financiamento da Educação na África Subsariana: como administrar o crescimento e, ao mesmo tempo, garantir a equidade da qualidade ?", o documento mostra que "os esforços estão a dar frutos, com um número de crianças escolarizadas sem precedentes".
"Iisto é muito encorajador na medida em que isto deverá incentivar todos os parceiros de África a fornecerem um apoio necessário para preencher lacunas ainda existentes ", regozijou-se a diretora da UNESCO, Irina Bokova.
-0- PANA BM/TBM/IBA/CCF/DD 27abril2011
O aumento dos investimentos foi acompanhado por resultados, às vezes, espetaculares. O número de crianças inscritos no ensino primário aumentou 28 porcento enquanto que as matrículas nas escolas maternas, nos ensinos secundário e superior aumentaram 60 porcento durante o mesmo período, lê-se no documento.
« Estes desempenhos refletem os investimentos significativos efetuados pelos governos africanos na educação. Os líderes africanos compreenderam que o desenvolvimento passa por um importante investimento na educação », frisou quarta-feira o diretor do Instituto de Estatísticas da UNESCO, Hendrik Van Der Pol. quando apresentava o relatório na sede em Paris.
Ele disse estar satisfeito que « a mensagem da Educação para Todos seja ouvida» mas advogou a proteção desses investimentos contra atuais agitações económicas.
Em média, a Educação representa mais de 10 porcento das despesas públicas na África Subsariana, contra 15 porcento noutras regiões. A África Subsariana concede cinco porcento do seu Produto Interior Bruto (PIB) à educação, depois da América do Norte e da Europa que dão 5,3 porcento, indica o relatório da UNESCO.
Dos 26 países subsarianos de que a UNESCO dispoêm de dados, apenas um, a República Centroafricana, diminuiu as suas depesas desde o início da década enquanto no Burundi e em Moçambique, por exemplo, elas aumentaram 12 porcento em média, anualmente, realça o relatório.
Intitulado "Novos Desafios para o Financiamento da Educação na África Subsariana: como administrar o crescimento e, ao mesmo tempo, garantir a equidade da qualidade ?", o documento mostra que "os esforços estão a dar frutos, com um número de crianças escolarizadas sem precedentes".
"Iisto é muito encorajador na medida em que isto deverá incentivar todos os parceiros de África a fornecerem um apoio necessário para preencher lacunas ainda existentes ", regozijou-se a diretora da UNESCO, Irina Bokova.
-0- PANA BM/TBM/IBA/CCF/DD 27abril2011