PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Investigadora cabo-verdiana distinguida com Prémio Mundial da Alimentação
Praia, Cabo Verde (PANA) - A investigadora cabo-verdiana Maria Isabel Andrade é um dos quatro vencedores do Prémio Mundial da Alimentação que, anualmente, distingue investigadores que contribuem para melhorar a quantidade, a qualidade e a oferta de alimentos em todo o mundo.
Maria Andrade, investigadora cabo-verdiana do Centro Internacional da Batata, com sede em Moçambique, juntamente com Robert Mwanga, do Uganda, e a economista Jan Low, fez parte da equipa que se destacou pelo trabalho visando a melhoria da batata doce alaranjada, com vitamina A.
O objetivo do trabalho é garantir um produto que combate a fome em lugares áridos, bem como doenças, como a cegueira, e mortes prematuras em crianças e grávidas.
Os investigadores do Centro Internacional da Batata enriqueceram a polpa da batata doce com vitamina A, de modo a que ela possa resistir a lugares desérticos, além de combater doenças como a cegueira e mortes prematuras de crianças e grávidas.
O produto está a ser usado com sucesso no Rwanda, no Burundi, no Burkina Faso e no Gana, e já terá sido usado por mais de dois milhões de famílias.
O quarto laureado com o Prémio Mundial da Alimentação deste ano é o investigador Howarth Bouis, do Instituto de Pesquisa para Políticas de Saúde HarvestPlus dos Estados Unidos, que foi premiado pelo enriquecimento do arroz com zinco e vitamina A, que está a ser distribuído no sul da Ásia e em vários países africanos.
Os vencedores do prémio de 250 mil dólares norte-americanos, criado em 1986, e muitas vezes chamado de Prémio Nobel para a agricultura, receberam o galardão no decorrer de uma cerimónia realizada a 28 de junho corrente, no Departamento de Estado, em Washington.
-0- PANA CS/IZ 29jun2016
Maria Andrade, investigadora cabo-verdiana do Centro Internacional da Batata, com sede em Moçambique, juntamente com Robert Mwanga, do Uganda, e a economista Jan Low, fez parte da equipa que se destacou pelo trabalho visando a melhoria da batata doce alaranjada, com vitamina A.
O objetivo do trabalho é garantir um produto que combate a fome em lugares áridos, bem como doenças, como a cegueira, e mortes prematuras em crianças e grávidas.
Os investigadores do Centro Internacional da Batata enriqueceram a polpa da batata doce com vitamina A, de modo a que ela possa resistir a lugares desérticos, além de combater doenças como a cegueira e mortes prematuras de crianças e grávidas.
O produto está a ser usado com sucesso no Rwanda, no Burundi, no Burkina Faso e no Gana, e já terá sido usado por mais de dois milhões de famílias.
O quarto laureado com o Prémio Mundial da Alimentação deste ano é o investigador Howarth Bouis, do Instituto de Pesquisa para Políticas de Saúde HarvestPlus dos Estados Unidos, que foi premiado pelo enriquecimento do arroz com zinco e vitamina A, que está a ser distribuído no sul da Ásia e em vários países africanos.
Os vencedores do prémio de 250 mil dólares norte-americanos, criado em 1986, e muitas vezes chamado de Prémio Nobel para a agricultura, receberam o galardão no decorrer de uma cerimónia realizada a 28 de junho corrente, no Departamento de Estado, em Washington.
-0- PANA CS/IZ 29jun2016