PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Invasão do mar desaloja mais de 50 pessoas no sul de São Tomé
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Mais de 50 pessoas estão a relento e perderam os seus haveres, na sequência do aumento do nível do mar que invadiu uma área habitacional da zona costeira em Santa Catarina, zona sul de São Tomé, soube-se de fonte oficial.
“O que se assistiu pode considerar-se como uma pequena catástrofe”, disse o primeiro-ministro Gabriel Costa que se deslocou ao local para constatar in-loco o sucedido.
“Nós já estávamos a prever esta situação, tanto mais que havia orientações para que se desalojasse as pessoas do lado direito da vila de Santa Catarina no sentido de reassentá-las na parte interior”, afirmou.
Várias famílias perderam as suas casas e seus haveres, encontrando-se a maioria das casas submersas e os seus proprietários impedidos de entrar, enquanto os jovens utilizam jangadas de madeira para chegarem às suas residências.
As ondas gigantes arrastaram consigo casas, animais, canoas e grande parte dos pescadores estão impedidos de irem à faina numa altura em que começou a captura do voador (época considerada de grande atividades para os angolares).
O acidente ocorreu na sexta feira por volta das 16:00 locais, tendo apanhado de surpresa os habitantes daquela região a cerca de 100 quilómetros da capital do arquipélago, São Tomé.
O primeiro ministro e chefe do Governo, que se fez acompanhar de um pequeno apoio aos sinistrados, anunciou a formulação de um “plano de emergência ”.
“Estamos perante uma situação de catástrofe, várias pessoas perderam as suas casas, elas foram arrastadas, perderam os seus haveres”, afirmou o chefe da Primatura santomense, em declarações à imprensa.
Santa Catarina é uma região isolada de São Tomé e Príncipe, onde a maioria da sua população dedica-se à pesca, sobretudo captura de peixe de alto valor comercial, e à agricultura.
-0- PANA RMG/IZ 01junho2014
“O que se assistiu pode considerar-se como uma pequena catástrofe”, disse o primeiro-ministro Gabriel Costa que se deslocou ao local para constatar in-loco o sucedido.
“Nós já estávamos a prever esta situação, tanto mais que havia orientações para que se desalojasse as pessoas do lado direito da vila de Santa Catarina no sentido de reassentá-las na parte interior”, afirmou.
Várias famílias perderam as suas casas e seus haveres, encontrando-se a maioria das casas submersas e os seus proprietários impedidos de entrar, enquanto os jovens utilizam jangadas de madeira para chegarem às suas residências.
As ondas gigantes arrastaram consigo casas, animais, canoas e grande parte dos pescadores estão impedidos de irem à faina numa altura em que começou a captura do voador (época considerada de grande atividades para os angolares).
O acidente ocorreu na sexta feira por volta das 16:00 locais, tendo apanhado de surpresa os habitantes daquela região a cerca de 100 quilómetros da capital do arquipélago, São Tomé.
O primeiro ministro e chefe do Governo, que se fez acompanhar de um pequeno apoio aos sinistrados, anunciou a formulação de um “plano de emergência ”.
“Estamos perante uma situação de catástrofe, várias pessoas perderam as suas casas, elas foram arrastadas, perderam os seus haveres”, afirmou o chefe da Primatura santomense, em declarações à imprensa.
Santa Catarina é uma região isolada de São Tomé e Príncipe, onde a maioria da sua população dedica-se à pesca, sobretudo captura de peixe de alto valor comercial, e à agricultura.
-0- PANA RMG/IZ 01junho2014