PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Inundações fazem seis mortos no sul do Gana
Accra- Gana (PANA) -- Seis pessoas morreram e vários danos materiais foram registados na sequência das chuvas diluvianas que continuam a cair desde domingo no sul do Gana, soube-se de fonte policial no local.
A catástrofe semeou a desolação em várias outras províncias donde mensagens de alerta foram enviadas à Organização Nacional de Gestão das Catástrofes (NADMO) e ao Exército para que intervenham para ajudar, de acordo com a fonte.
A Polícia confirmou a morte de seis pessoas em Ashaiman, uma cidade situada a 20 quilómetros ao oeste da capital do país, Accra.
Informações provenientes das províncias oriental, central e de Volta indicam que vastas faixas de terra estão submersas pelas águas e que várias comunidades ficaram isoladas do resto do país.
No sul da província de Volta, várias casas foram arrastadas pelas águas, enquanto várias estradas, incluindo a autoestrada Accra-Teme, o maior eixo de ligação para o leste do Gana, ficaram inundadas.
Um comunicado do Governo indica que uma equipa de reação rápida da NADMO está em missão de busca e salvamento desde domingo de manhã.
Ela conta com o apoio do Exército ganense e a sua colaboração permitiu controlar o número de perdas de vidas humanas, lê-se na nota.
Segundo o coordenador nacional da NADMO, Kofi Portuphy, as inundações no bairro de Ashaley Botwe, em Accra, que afetaram igualmente as partes de Ashiaman, foram causadas pela fissura duma barragem nos arredores de Lakeside Estates, em Accra.
O Governo apelou aos automobilistas para serem prudentes em toda região do sul do Gana.
"É terrível.
Não se pode fazer grande coisa antes da retirada das águas", declarou o ministro das Infraestruturas Rodoviárias, Joe Gidisu, aludindo a uma autoestrada ao longo da qual uma ponte ficou submersa pelas águas.
Ele acrescentou que uma via da autoestrada foi encerrada por causa da sua intransitabilidade.
Testemunhas oculares falam em veículos que flutuam à superfície da água e centenas de passageiros bloqueados.
Nalguns bairros, pessoas estão bloqueadas nos tetos das suas casas para escaparem a este flagelo, ao passo que vários rios transbordaram dos seus leitos e submergiram as comunidades.
O Gana regista regularmente inundações, mas, as desta vez, segundo as populações afetadas, são as piores da sua memória.
A Agência dos Serviços Meteorológicos ainda não deu pormenores sobre o volume das chuvas e a Polícia também não confirmou o balanço dos danos.
A catástrofe semeou a desolação em várias outras províncias donde mensagens de alerta foram enviadas à Organização Nacional de Gestão das Catástrofes (NADMO) e ao Exército para que intervenham para ajudar, de acordo com a fonte.
A Polícia confirmou a morte de seis pessoas em Ashaiman, uma cidade situada a 20 quilómetros ao oeste da capital do país, Accra.
Informações provenientes das províncias oriental, central e de Volta indicam que vastas faixas de terra estão submersas pelas águas e que várias comunidades ficaram isoladas do resto do país.
No sul da província de Volta, várias casas foram arrastadas pelas águas, enquanto várias estradas, incluindo a autoestrada Accra-Teme, o maior eixo de ligação para o leste do Gana, ficaram inundadas.
Um comunicado do Governo indica que uma equipa de reação rápida da NADMO está em missão de busca e salvamento desde domingo de manhã.
Ela conta com o apoio do Exército ganense e a sua colaboração permitiu controlar o número de perdas de vidas humanas, lê-se na nota.
Segundo o coordenador nacional da NADMO, Kofi Portuphy, as inundações no bairro de Ashaley Botwe, em Accra, que afetaram igualmente as partes de Ashiaman, foram causadas pela fissura duma barragem nos arredores de Lakeside Estates, em Accra.
O Governo apelou aos automobilistas para serem prudentes em toda região do sul do Gana.
"É terrível.
Não se pode fazer grande coisa antes da retirada das águas", declarou o ministro das Infraestruturas Rodoviárias, Joe Gidisu, aludindo a uma autoestrada ao longo da qual uma ponte ficou submersa pelas águas.
Ele acrescentou que uma via da autoestrada foi encerrada por causa da sua intransitabilidade.
Testemunhas oculares falam em veículos que flutuam à superfície da água e centenas de passageiros bloqueados.
Nalguns bairros, pessoas estão bloqueadas nos tetos das suas casas para escaparem a este flagelo, ao passo que vários rios transbordaram dos seus leitos e submergiram as comunidades.
O Gana regista regularmente inundações, mas, as desta vez, segundo as populações afetadas, são as piores da sua memória.
A Agência dos Serviços Meteorológicos ainda não deu pormenores sobre o volume das chuvas e a Polícia também não confirmou o balanço dos danos.
