PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Interpol lança mandado de captura após ataque contra selecção do Togo
Luanda- Angola (PANA) -- A Organização Internacional da Polícia Criminal (Interpol) lançou um mandado de captura contra as pessoas envolvidas no ataque armado contra o autocarro que transportava a selecção do Togo na fronteira entre Angola e o Congo-Brazzaville, anunciou o embaixador de França em Luanda, Francis Blondet.
O diplomata francês, que falava segunda-feira à imprensa em Luanda depois duma audiência com o primeiro-ministro angolano, António Kassoma, afirmou que várias pessoas implicadas no caso já abandonaram França, país de onde um dos dirigentes do movimento separatista Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC) reivindicou o acto terrorista.
Adiantou que, após o ataque perpetrado a 8 de Janeiro, o seu país reagiu imediatamente ao condenar o acto e ao manifestar a sua disponibilidade para colaborar com Angola a nível judiciário.
O embaixador de França revelou que o seu país esperava de Angola um relatório muito mais pormenorizado para tomar medidas.
Segundo ele, o interesse de França é contribuir para o desenvolvimento e a estabilidade de Angola, mas nunca instigar actos de desestabilização.
O diplomata francês reagia aos protestos do Governo angolano a respeito do ataque contra a delegação togolesa proveniente do Congo-Brazzaville para participar na fase final do Campeonato Africano das Nações (CAN).
O ataque foi imediatamente reivindicado pela FLEC, grupo que reclama pela independência do enclave de Cabinda, a partir de França, o que levou o Governo angolano a protestar e a manifestar a sua indignação contra as autoridades francesas.
Três pessoas - um angolano e dois togoleses - foram mortas e várias outras ficaram feridas na sequência do atentado terrorista condenado unanimemente pela comunidade internacional.
O diplomata francês, que falava segunda-feira à imprensa em Luanda depois duma audiência com o primeiro-ministro angolano, António Kassoma, afirmou que várias pessoas implicadas no caso já abandonaram França, país de onde um dos dirigentes do movimento separatista Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC) reivindicou o acto terrorista.
Adiantou que, após o ataque perpetrado a 8 de Janeiro, o seu país reagiu imediatamente ao condenar o acto e ao manifestar a sua disponibilidade para colaborar com Angola a nível judiciário.
O embaixador de França revelou que o seu país esperava de Angola um relatório muito mais pormenorizado para tomar medidas.
Segundo ele, o interesse de França é contribuir para o desenvolvimento e a estabilidade de Angola, mas nunca instigar actos de desestabilização.
O diplomata francês reagia aos protestos do Governo angolano a respeito do ataque contra a delegação togolesa proveniente do Congo-Brazzaville para participar na fase final do Campeonato Africano das Nações (CAN).
O ataque foi imediatamente reivindicado pela FLEC, grupo que reclama pela independência do enclave de Cabinda, a partir de França, o que levou o Governo angolano a protestar e a manifestar a sua indignação contra as autoridades francesas.
Três pessoas - um angolano e dois togoleses - foram mortas e várias outras ficaram feridas na sequência do atentado terrorista condenado unanimemente pela comunidade internacional.