PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Instituto de Estudos de Segurança saúda memória de procuradora ugandesa assassinada
Abidjan, Côte d´Ivoire (PANA) - O Instituto de Estudos de Segurança (ISS), um laboratório de ideias sediado em Pretoria, a capital sul-africana, saudou quarta-feira a memória de uma procuradora ugandesa, Joan Kagezi, assassinada segunda-feira última.
Reagindo a esta tragédia, o ISS considerou Joan Kagezi, um defensor acutilante da justiça penal tanto no seu país quanto em em África e no mundo inteiro.
O ISS, que partilhou longos anos de colaboração estreita com a procuradora Kagezi, realçou o seu amplo conhecimento e a sua rica experiência em matéria de assuntos ligados ao terrorismo e à criminalidade transnacional.
Também evidenciou o seu engajamento desinteressado para uma justiça internacional para a qual trabalhou afincadamente, nomeadamente para a promoção dos direitos humanos e do Estado de direito não só no Uganda, mas em África e no mundo também.
Segundo o diretor-geral do ISS, Anton du Plessis, a procuradora Kagezi foi a ponta de lança da luta contra o terrorismo e o crime transnacional no Uganda cuja contribuição ficará perene.
Na sua colaboração com o ISS, a finada contribuiu para o reforço das capacidades de procuradores e do pessoal judicial em África.
Para o investigador senior do ISS, Jemima Njeri Kariri, o engajamento afincado da procuradora Kagezi para a justiça penal será a sua herança.
O ISS exprimiu por outro lado as suas profundas preocupações sobre o Estado de direito em África face às circunstâncias do assassinato da procuradora Kagezi.
Os funcionários da justiça penal encarregues de proteger cidadãos ficam vulneráveis à violência, à intimidação e a ingerências externas, deplorou o ISS.
A procuradora Kagezi geriu a instrução do processo em curso ligado ao atentado à bomba, ocorrido em julho de 2010 em Kampala (capital ugandesa) e de que resultou a morte de 76 p+essoas, mas reivindicado pelo grupo islamita e terrorista somalí El Shabab.
-0- PANA BAL/JSG/IBA/MAR 01abril2015
Reagindo a esta tragédia, o ISS considerou Joan Kagezi, um defensor acutilante da justiça penal tanto no seu país quanto em em África e no mundo inteiro.
O ISS, que partilhou longos anos de colaboração estreita com a procuradora Kagezi, realçou o seu amplo conhecimento e a sua rica experiência em matéria de assuntos ligados ao terrorismo e à criminalidade transnacional.
Também evidenciou o seu engajamento desinteressado para uma justiça internacional para a qual trabalhou afincadamente, nomeadamente para a promoção dos direitos humanos e do Estado de direito não só no Uganda, mas em África e no mundo também.
Segundo o diretor-geral do ISS, Anton du Plessis, a procuradora Kagezi foi a ponta de lança da luta contra o terrorismo e o crime transnacional no Uganda cuja contribuição ficará perene.
Na sua colaboração com o ISS, a finada contribuiu para o reforço das capacidades de procuradores e do pessoal judicial em África.
Para o investigador senior do ISS, Jemima Njeri Kariri, o engajamento afincado da procuradora Kagezi para a justiça penal será a sua herança.
O ISS exprimiu por outro lado as suas profundas preocupações sobre o Estado de direito em África face às circunstâncias do assassinato da procuradora Kagezi.
Os funcionários da justiça penal encarregues de proteger cidadãos ficam vulneráveis à violência, à intimidação e a ingerências externas, deplorou o ISS.
A procuradora Kagezi geriu a instrução do processo em curso ligado ao atentado à bomba, ocorrido em julho de 2010 em Kampala (capital ugandesa) e de que resultou a morte de 76 p+essoas, mas reivindicado pelo grupo islamita e terrorista somalí El Shabab.
-0- PANA BAL/JSG/IBA/MAR 01abril2015