PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Indivíduo condenado a 23 anos de prisão por matar tia em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Tribunal da Comarca da Praia condenou a uma pena de 23 anos de prisão um inidvíduo que matou à facada a sua tia a 31 de janeiro passado num bairro da capital cabo-verdiana, soube a PANA de fonte judicial.
Gabriel Dias Furtado "Gaby", assassino confesso da enfermeira reformada Maria Rosa Fernandes, foi condenado por homicídio doloso e agravado por ser sobrinho da vítima.
Ao ler o seu veredito no final do julgamento, o juiz do processo admitiu que a pena para este crime seria de 25 anos de prisão, pena máxima em vigor no país, mas por o réu ter confessado o crime e mostrado arrependimento durante a sua audição no tribunal ela foi amortizada em dois anos.
O Ministério Público admitiu também durante o julgamento a hipótese de o arguido ter estado sob efeito de drogas, o que poderá estar na origem do assassinato da tia com quem aparentemente mantinha boas relações.
O réu também alegou no seu depoimento que estava sob efeito de drogas quando entrou em conflito com a tia e desferiu-lhe vários golpes de faca que provocaram a sua morte.
O crime aconteceu quando o marido da vítima saiu de casa e a deixou na companhia do sobrinho. Quando ele regressou à casa, encontrou a mulher já sem vida e envolta num poço de sangue e com vários ferimentos pelo corpo.
O sobrinho, que já tinha fugido do local do crime, foi desde logo considerado o principal suspeito e foi capturado dois dias depois pela Polícia Judiciária, ficando desde então a aguardar julgamento na cadeia central de São Martinho.
Este crime praticado por um toxicodependente com passagens frequentes pelo centro de desintoxicação da Granja São Filipe, nos arredores da capital cabo-verdiana, deixou em estado de choque os familiares e amigos da vítima, uma vez que nada fazia prever que a enfermeira, que sempre cuidou do sobrinho como se de um filho se tratasse e esteve sempre ao seu lado quando precisou de apoio moral e psicológico para se livrar do vício, teria um fim tão trágico.
-0- PANA CS/TON 22julho2015
Gabriel Dias Furtado "Gaby", assassino confesso da enfermeira reformada Maria Rosa Fernandes, foi condenado por homicídio doloso e agravado por ser sobrinho da vítima.
Ao ler o seu veredito no final do julgamento, o juiz do processo admitiu que a pena para este crime seria de 25 anos de prisão, pena máxima em vigor no país, mas por o réu ter confessado o crime e mostrado arrependimento durante a sua audição no tribunal ela foi amortizada em dois anos.
O Ministério Público admitiu também durante o julgamento a hipótese de o arguido ter estado sob efeito de drogas, o que poderá estar na origem do assassinato da tia com quem aparentemente mantinha boas relações.
O réu também alegou no seu depoimento que estava sob efeito de drogas quando entrou em conflito com a tia e desferiu-lhe vários golpes de faca que provocaram a sua morte.
O crime aconteceu quando o marido da vítima saiu de casa e a deixou na companhia do sobrinho. Quando ele regressou à casa, encontrou a mulher já sem vida e envolta num poço de sangue e com vários ferimentos pelo corpo.
O sobrinho, que já tinha fugido do local do crime, foi desde logo considerado o principal suspeito e foi capturado dois dias depois pela Polícia Judiciária, ficando desde então a aguardar julgamento na cadeia central de São Martinho.
Este crime praticado por um toxicodependente com passagens frequentes pelo centro de desintoxicação da Granja São Filipe, nos arredores da capital cabo-verdiana, deixou em estado de choque os familiares e amigos da vítima, uma vez que nada fazia prever que a enfermeira, que sempre cuidou do sobrinho como se de um filho se tratasse e esteve sempre ao seu lado quando precisou de apoio moral e psicológico para se livrar do vício, teria um fim tão trágico.
-0- PANA CS/TON 22julho2015